Sumários

Natureza do Juízo Declarativo - 1: A Teoria Aristotélica do Juízo

20 Setembro 2018, 12:00 António José Teiga Zilhão

A teoria aristotélica do juízo declarativo: i) objectos, propriedades, termos singulares, termos gerais, sujeito, predicado, cópula e relação judicativa; ii) extensão e intensão de um termo geral; iii) juízos singulares e juízos gerais; iv) a noção de distribuição de um termo geral no interior de um juízo geral; v) qualidade de um juízo; vi) quantidade de um juízo geral: juízos gerais universais e juízos gerais particulares; vii) o quadrado da oposição. 


Apresentação 1

18 Setembro 2018, 18:00 Carlos João Correia

Tópicos:


1. Idealismo e Naturalismo no pensamento filosófico contemporâneo.

2. Kant e a noção de idealismo transcendental.

3. Fichte e a intuição intelectual no âmbito da Doutrina da Ciência.

4. Schelling e a identidade entre idealismo e naturalismo.

5. Hegel e a constituição do idealismo absoluto.

6. Hölderlin e a ideia de ser absoluto.

7. Friedrich von Hardenberg (Novalis) e o conceito romântico de finitude.

8. Schleiermacher e o pensamento hermenêutico – de Dilthey a Ricoeur.

9. Schopenhauer e o mundo como vontade e representação.

10. Marx e a crítica ao pensamento não-dialéctico.

11. Husserl e a crítica ao psicologismo e ao naturalismo.

12. Sartre e a distinção entre “em si” e “para si”.

13. Lévinas e a questão ética do tempo.

14. Lévi-Strauss e a cultura como função simbólica da mente humana.

15. Thomas Nagel e a defesa do idealismo.



Bibliografia

Kant. Que significa orientar-se no pensamento? [1786]; Fichte. Recensão do Aenesidemus [1794]; Schelling. Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana [1809]; Hegel. “O mais antigo programa de sistema do idealismo alemão” [1796-7]; Hölderlin. “Juízo e Ser” [1795]; Friedrich von Hardenberg [Novalis]. Os Discípulos em Saïs [1802]. Schopenhauer. O Mundo como Vontade e Representação §1-8 [1818-9/1844); Marx. Teses sobre Feuerbach [1845]; Husserl. A Ideia da Fenomenologia [1907]; Sartre. O Existencialismo é um Humanismo [1946];  Emmanuel Lévinas. O Tempo e o Outro [1946/47]; Lévi-Strauss. A Antropologia face aos problemas do mundo moderno [2011]; Ricoeur. “A Identidade Narrativa” [1988]; Thomas Nagel. “Como é ser um morcego?” [1974/79].


Nota: existem versões portuguesas de todas as obras da Bibliografia.


Avaliação
No final do curso, o estudante deve ter um conhecimento global da matéria leccionada e um conhecimento específico de um dos autores do programa.

A avaliação consiste na realização de: 1. ensaio; 2. exposição oral do projecto do ensaio; 3.  teste escrito; 4. participação oral nas aulas; 5. entrevista final (facultativa).

Data de entrega do ensaio: 14 de Dezembro.

Teste: 3 de Janeiro de 2019.

Este curso tem um blogue onde será colocado todo o material apresentado nas aulas.

https://fc18-19.blogspot.com




Apresentação

18 Setembro 2018, 12:00 António José Teiga Zilhão

Apresentação do professor, dos estudantes, do programa da cadeira, da bibliografia nuclear, dos métodos e calendário de avaliação e da orgânica da disciplina.