Sumários

Chaves de Conhecimento em E. Asiáticos.

27 Outubro 2016, 10:00 Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 12


Dez andamentos chave para um trabalho: (1)  da escolha de um campo-tema de investigação   á  (10)  elaboração do relatório. Da objetivação posicional, aceitando a pluralidade das sociedades e culturas e das razões-posições dos diferentes grupos e indivíduos, com a mínima variação interpessoal  no programa  posicional adotado  (exemplos práticos). Princípios chave de condução da  análise: Imanência, Autonomia, Inter-dependência, Conjunto-Totalidade. Como responder / ordenar o  questionário de Quando? Onde? Quem? O quê? Como?  Porquê?

 

Bibliografia complementar:


Abbott, Andrew - Methods of Discovery: Heuristics for the Social Sciences, N. Iorque, Norton, 2004


Becker, Howard – Tricks  of the  Trade, Chicago, Chicago U. Press, 1998
Bryman, Alan -Quantity and Quality  in Social Research, Londres, Routledge, 2004  ( 1 ed., 1988 )


Da Cronologia  aos Parâmetros  de objetivação posicional.

25 Outubro 2016, 10:00 Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 11


 

A propósito de uma questão: elementos de cronologia política do Japão de 1399  a  1616.Objectivar diferenças  apreendendo as múltiplas dimensões das realidades asiáticas. O espaço orientado a SUL NA TRADIÇÃO CHINESA e implicações nas escolhas e gostos de cores, lugares, organização da arquitetura, etc. Palavras chave e os limites da tradução e interpretação: breves exemplos a propósito do árabe, chinês, japonês. Quatro parâmetros  chave de  objetivação posicional na investigação e compreensão em estudos asiáticos: dos consensos de posição  na análise  á dimensão caleidoscópica. A necessidade de aceitar e objetivar as Diferenças.

 

Bibliografia mencionada: Umberto  Eco-Dire Quasi La Stessa Cosa.Esperienze di traduzione, Milão, Bompiani,2 003 ( tra. port., Lisboa, Difel, 2005 ).- I Limiti Dell´ Interpretazione, Milão, Bompiani,1990 ( tra. port., Lisboa, Difel, 2004).





Sentido e Função dos Estudos Asiáticos no S. XXI

20 Outubro 2016, 10:00 Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 10


 

1.        A emergência dos Estudos de Área e os pressupostos implícitos em Estudos Asiáticos. A matéria/horizonte de singularidade nativa continental e uso crítico destas categorias. A pluralidade asiática e a Eurásia/Euroafroásia.

 

2.        Renascimento Asiático Global e passagens de Estudos Orientais a Estudos Asiáticos. O desafio global às lógicas de área e o articular: local, regional, nacional, transnacional, macro regional/macro nacional, global. A porosidade das perspetivas Endotópica (pensar e explicar a partir do interior de uma língua, cultura, sociedade, economia, história) e Exotópica (pensar e explicar a partir do exterior o mesmo que é Outro). As Ciências Sociais e a fluidez de Endotópico e Exotópico. A pluralidade do real (Heteroglassia e Polifonia).

 

3.        Primeiros elementos em torno dos cinco consensos maioritários nos Estudos Asiáticos do século XXI de: (1) Ásias da Ásia sujeitos ativos e primeiros no conhecimento das Ásias da Ásia; a (5) a implicação social e objetiva do conhecimento em Estudos Asiáticos.


Elementos de Identidade Japonesa

18 Outubro 2016, 10:00 Luís Filipe Sousa Barreto


Aula 9

 

Docente convidado: o investigador Doutorando Pedro Lages Correia

I.          A relação com a natureza e a configuração do Shintoismo. A mitologia Shintoista: Fundação do Japão e legitimação do poder imperial.

II.       Heráldica, cultura e território. O conceito de “Ka-i” (visão concêntrica centro/periferia); a ideia de civilização japonesa e a relação com o espaço asiático. A Restauração Meiji e a homogeneização da identidade japonesa. Harumi Befu e o debate em torno da uniformização cultural. O conceito de Nihonjiron no contexto da moderna sociologia japonesa.


Categorias de Espaço e em torno dos Trabalhos

13 Outubro 2016, 10:00 Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 8


As categorias de ordenamento da posição e da relação: ponto, linha área, rede. Elementos da organização hierárquica dos espaços e a multiplicidade etnocentrada (regiões centrais meio/centro terrestre e meio/centro marítimo - Zhongguo, Madhyadesha, Mediterranum – Mare Nostrum).

A organização mais global das cinco macro-áreas regionais e dos três espaços marítimos e a Eurásia (fronteiras oscilantes da Europa e Ásia: rio Jordão, rio Volga, Urais). Fixação do calendário quanto aos trabalhos. Considerações práticas sobre as escolhas dos e nos trabalhos. As escolhas e as traduções: necessidade e utilidade bem como limites a considerar no caso de línguas académicas básicas europeias.

 

Bibliografia complementar referida:

 

H. Yule e A. C. Burnell – Hobson-Jobson, N. Delhi, Manoharlal, 1994 (1. Ed., 1903) a propósito de “Mandarim-mantri/manteri” e “a línguas dos Mandarins”