Sumários
A Gestão Integrada do Património e a História da arte.
17 Dezembro 2015, 10:00 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
Tempo histórico e consciência patrimonial. Formação de uma consciência patrimonial. Do monumento isolado ao conjunto monumental. Processos de inventariação e salvaguarda dos bens. Do coleccionismo às novas museologias. Fases de destruição e sentido da conservação. O Património como identidade nacional e trans-nacional.
A vertente institucional e legal do Património. Os detentores de Património: Estado, Igreja, privados. As instituições e as organizações gestoras. Direito do Património Cultural. Modos de proteger através da classificação. O conceito de autenticidade. As ZEP, zonas especiais de protecção.
A gestão do Património. Os modelos de gestão: a gestão integrada. O papel catalizador da História da Arte. A Conservação e Restauro e os Centros Históricos. Recursos e financiamento. As políticas culturais e a utilização do Património. O associativismo patrimonialista.
A difusão do Património. A comunicação com o público. As classificações da UNESCO. Património e meio ambiente. Património e Turismo : tipos de rotas turístico-culturais. Património como bem comum de partilha. Património e globalização : novos caminhos.
BIBL:
Jean-Yves ANDRIEUX (dir.), Patrimoine et Société, Presses Universitaires de Rennes, 1998.
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Françoise CHOAY, L’Allégorie du Patrimoine, Paris, Éditions du Seuil, Paris, 1992.
Jorge CUSTÓDIO, Dar Futuro ao Passado, IPPAR, 1993.
Jorge CUSTÓDIO (coord.), 100 anos de património: memória e identidade. Portugal 1910-2010, IGESPAR, 2010.
D.T. HERBERT, Heritage, Tourism and Society, London, Mansell Publishing Ld., 1995.
Flávio LOPES, Património Arquitectónico e Arqureológico. Noção e Normas de Protecção. Lisboa, Caleidoscópio, 2012.
David LOWENTHAL, The Past is a Foreign Country, Cambridge University Press, 1985.
Maria João Baptista NETO, Memória, Propaganda e Poder: o restauro dos Monumentos Nacionais (1929-1960), FAUP, 2001.
Pierre NORA (dir.), Science et conscience du patrimoine, Actes des Entretiens du Patrimoine, Fayard, Paris, 1997.
Jorge Henrique PAIS DA SILVA, Pretérito Presente. Para uma teoria da preservação do património histórico-artístico, Lisboa, 1975.
Orlando RIBEIRO, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico, Coimbra, Coimbra Editora, 1945.
A. SCHNAPP, The Discovery of the Past, London, British Museum Press, 1999.
Vitor SERRÃO, A Cripto-História de Arte. Análise de Obras de Arte Inexistentes, Lisboa, Livros Horizonte, 2001.
Vitor SERRÃO e Gastão de Brito e SILVA, Portugal em Ruínas, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2014.
Clara Moura SOARES e Maria João NETO, Óbidos de «Vila Museu» a «Vila Cultural». Estudos de Gestão Integrada de Património Artístico, Caleidoscópio, Casal de Cambra, 2013.
A Gestão Integrada do Património e o historiador de arte.
15 Dezembro 2015, 10:00 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
Tempo histórico e consciência patrimonial. Formação de uma consciência patrimonial. Do monumento isolado ao conjunto monumental. Processos de inventariação e salvaguarda dos bens. Do coleccionismo às novas museologias. Fases de destruição e sentido da conservação. O Património como identidade nacional e trans-nacional.
A vertente institucional e legal do Património. Os detentores de Património: Estado, Igreja, privados. As instituições e as organizações gestoras. Direito do Património Cultural. Modos de proteger através da classificação. O conceito de autenticidade. As ZEP, zonas especiais de protecção.
A gestão do Património. Os modelos de gestão: a gestão integrada. O papel catalizador da História da Arte. A Conservação e Restauro e os Centros Históricos. Recursos e financiamento. As políticas culturais e a utilização do Património. O associativismo patrimonialista.
Questões de salvaguarda do Património Histórico-Artístico e papel do historiador de arte.
10 Dezembro 2015, 10:00 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
A vertente institucional e legal do Património e o papel que cabe à História da arte. Os detentores de Património: Estado, Igreja, privados. As instituições e as organizações gestoras.
Direito do Património Cultural. Modos de proteger através da classificação. O conceito de autenticidade (a Carta de Cracóvia). As ZEP, zonas especiais de protecção. Casos de estudo e exemplificação. Discussão temática.
O conceito de Património e a gestão integrada de bens ppatrimoniais.
3 Dezembro 2015, 10:00 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
Definição de conceitos fundamentais e práticas de salvaguarda do Património histórico-artístico. Compreensão de um conjunto de actuações programadas com o objectivo de conseguir uma óptima conservação dos bens patrimoniais e um uso destes adequado às exigências sociais contemporâneas. Sensibilização para o carácter multidisciplinar em que se deve inserir de actuação e a importância do diálogo entre entidades tutelares de Património e outros organismos com competências de selecção, estudo e actuação. Domínio de exemplos práticos que possam explanar melhor o conceito de Gestão Integrada, a nível internacional e no caso português.
Formação de uma consciência patrimonial. Do monumento isolado ao conjunto monumental. Processos de inventariação e salvaguarda dos bens. Do coleccionismo às novas museologias. Fases de destruição e sentido da conservação. O Património como identidade nacional e trans-nacional. As Cartas de Atenas e de Cracóvia e a documentação da UNESCO (noções gerais).