Sumários

Outras formas de representar

4 Março 2021, 14:00 José Maria

 Gertrude Stein, “Plays”


Aristóteles e a mimese

3 Março 2021, 09:30 Maria João Monteiro Brilhante

Recuperaram-se aspectos analisados na aula passada para esclarecimento do que justifica a perspectiva de Aristóteles acerca da tragédia como forma de representação perfeita que compete com a filosofia na capacidade de transformar a polis por levar a conhecer e a purgar as paixões através do vivenciar a dor e o terror produzidos pelas acções do herói . Para tal a composição da tragédia deve seguir princípios que a afastam da epopeia ou da história, presas às circunstâncias e longe da dimensão universal que permite a toda uma comunidade partilhar a catarse.


Outras formas de representar

2 Março 2021, 15:30 José Maria

 Gertrude Stein, “Plays”


Outras formas de representar

2 Março 2021, 14:00 José Maria

 Gertrude Stein, “Plays”


Aristóteles e a mimese

1 Março 2021, 12:30 Maria João Monteiro Brilhante

Na primeira aula dedicada ao pensamento de Aristóteles sobre a mimese e a poesia dramática, e após uma apresentação oral feita por uma aluna a partir da sua leitura da Poética, desenvolvemos considerações acerca da própria Poética, enquanto texto fragmentado que apresenta características normativas e descritivas e que se propõe regular a composição da tragédia. Para além de destacarmos a ideia de que representar mimeticamente é congénito no homem, discutiu-se a ligação que o filósofo estabelece entre conhecimento e prazer como aspectos ligados á mimese. Por aí começa uma possível resposta de Aristóteles ao seu mestre Platão. Mas continua com a consideração de que todas as representações são miméticas divergindo nos meios, nos objectos e nos modos. Mas o aspecto talvez central seja a defesa da mimese como invenção, criação e não cópia e por aí se justifica a descrição de como compor uma tragédia que atinja a sua finalidade: produzir terror e piedade e dessa forma realizar a catarse das paixões.