Sumários

Sula, Pompeio e César: a ruptura das elites e a desagregação institucional. Os últimos dias da República?

17 Fevereiro 2020, 14:00 Rodrigo Furtado

 

 

I.                A guerra civil (83-82 a. C.) e a ditadura de Sula (82-81 a.C.); o consulado (80 a.C.). A Nova República.

                                       1.           a grande proscrição: a execução dos cônsules+80 senadores+440 cavaleiros; a violência.

                                           2.       a limitação dos poderes dos tribunos, quatrocentos anos depois: a perda do direito de veto e do direito de propor plebiscitos;

                                           3.       a separação entre o tribunado e o cursus honorum;

 

II.              Um general e político extraordinário: Gneu Pompeio Magno (106-48 a.C.)

                                       1.           Um jovem, filho de um homo nouus, com uma brilhante carreira militar – Sertório e Espártaco;

                                       2.           O consulado ‘ilegal’ de 70: Marco Licínio Crasso e Pompeio – desfazer a obra de Sula.

                                       3.           O recurso ao melhor: a estrondosa campanha contra os piratas e a conquista do Oriente (67-61).

                                       4.           O maior triunfo de sempre (27-28 Setembro de 61); Hércules e o novo e templo de Venus Victrix.

                                       5.           A oposição senatorial a Pompeio.

 

III.             A ascensão de um patrício falido: Gaio Júlio César (100-44 a.C.)

1.      O primeiro triunvirato (60).

2.      O primeiro consulado de César (59): cumprir promessas; assegurar o proconsulado na Gália.

3.      O segundo consulado de Pompeio e Crasso (55): assegurar três proconsulados.

4.      A anarquia em Roma: exílios; fugas; revoltas urbanas; assassínios;

5.      Os anos aziagos: 54-53 – uma viuvez; uma derrota; um cônsul único.

 

IV.             O regresso da guerra e  da ditadura.

1.      O que fazer com César? As possibilidades. A recusa de qualquer possibilidade pelo senado.

2.      Alea iacta est: a travessia do Rubicão (10 de Janeiro de 49). A guerra civil:

                                           1.         os campos em presença;

                                           2.        Fársalo (48);

                                           3.        Cleópatra entra em cena;

3.      Os cargos de César:

                                           1.        ditador (49; 47); ditador por dez anos (45-?);

                                           2.        cônsul (48); cônsul por cinco anos (46-?);

                                           3.        censura perpétua: significado;

                                           4.        a tribunitia potestas;

4.      As Lupercais de 44.

5.      Os Idos de Março no teatro de Pompeio.


Governar o Mediterrâneo como uma cidade: a quadratura do círculo. Optimates/populares: programas

13 Fevereiro 2020, 14:00 Rodrigo Furtado

 

I.        A sociedade romana e a República tardia.

1.     A elite mais rica que o mundo conheceu até então: os multimilionários romanos;

2.     O alargamento lento da cidadania em Itália e as ‘novas elites’: os homines noui;

3.     A pressão das ‘novas elites’: a lex Sempronia (123 a.C.) – os requisitos de uma ‘nova ordem’: os Cavaleiros.

4.     O desunido mundo itálico: os aliados. Esforço militar e financeiro vs. ‘descompensação’ política.

5.     O afluxo de escravos; revoltas de escravos.

 

II.      A política romana e a sua impossibilidade

1.      O desmoronar de um sistema de checks and balances:

                                               i.     ‘Quem combate não vota e quem vota não combate’: o fim da ‘cidadania antiga’?

                                             ii.     Para que serve ser cidadão fora de Roma? Uma classe de privilegiados locais, mas despolitizados em termos supra-locais;

2.      Um problema de governabilidade: como pode um império ser governado como uma cidade?

3.      Um império em crescimento: a necessidade de soldados.

 

III.     Os primeiros cinquenta anos da crise (133-80 a.C.): uma revolução social e política?

                   i.       Tibério Graco e o início da revolução (133 a.C.): distribuição de terras; leis frumentárias.

1.   a ‘distribuição’ do ager publicus: uma resposta à crise agrária; uma resposta à crise militar;

2.   perigosas res nouae: entre a deposição e a reeleição de tribunos.

3.   o linchamento de um tribuno comandado pelo pontifex maximus!

                  ii.       Um homo nouus cliente dos Cecílios Metelos: Gaio Mário (157-86 a.C.).

1.       a reforma militar de Mário e a profissionalização das legiões: uma resposta à crise militar; uma resposta à crise agrária;

2.   Os consulados de Gaio Mário: uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes cônsul (107, 104-100 a.C.).

                   iii.     A guerra social (91-88 a.C.).

1.      A extensão da cidadania aos ingénuos itálicos. Consequências

2.      Resolvem-se os problemas ou agudiza-se a crise?


Da Urbe ao Orbe – uma revolução geopolítica.

10 Fevereiro 2020, 14:00 Rodrigo Furtado


 

I.        O contexto geo-estratégico do Mediterrâneo ca. 500-300 a.C.

1.      O mundo itálico: a diversidade étnico-cultural-linguística; Gregos e Etruscos; os Samnitas.

2.      O império marítimo Cartaginês e as colónias gregas.

3.      O Egeu e a formação do mundo helenístico: a Macedónia, os Selêucidas e o Egipto.

 

II.      A inserção de Roma na Liga latina.

1.     O significado da liga e o domínio do Lácio.

2.     O cidadão-soldado-camponês como ideal.

 

A EXPANSÃO DE ROMA: 3 FASES (343-133 a.C.).

 

III.     Fase 1: o domínio do mundo itálico.

1.      O processo militar:

                                               i.     A dissolução da Liga Latina e a anexação da Campânia (338 a.C.);

                                             ii.     As três guerras samnitas (343-341; 327-304; 298-291 a.C.) e a expansão para sul de Itália;

                                            iii.     A conquista de Tarento (272 a.C.);

                                            iv.     A conquista da Etrúria (até 264 a.C.): Volsínios.

 

2.      A reorganização do espaço itálico: uma ‘revolução’ regional e os novos quadros políticos.

                                               i.     O ager romanus.


1.      Roma e o território rural;

2.      Cidades de cidadãos romanos;

3.      Ciuitates sine suffragio.



                                             ii.     Os socii.


1.      Latinos;

2.      Itálicos.


 

3.      As obrigações dos aliados: a importância da manutenção da guerra

 

IV.             Fase 2: As guerras púnicas e o domínio do Mediterrâneo ocidental (breve síntese).

1.      A primeira guerra púnica e o domínio do Tirreno (264-241 a.C.);

2.      Aníbal vs. Cipião: a segunda guerra púnica (218-202 a.C.);

3.      Delenda est Carthago: a conquista da cidade (146 a.C.).

 

V.              Fase 3: As guerras da Macedónia e a expansão para o Adriático e para o Egeu (breve síntese).

1.      As três primeiras guerras da Macedónia (215-205; 200-196; 171-168 a.C.); a 4ª guerra (146 a.C.).

2.      O testamento de Átalo III (133 a.C.)


O docente encontra-se em mobilidade em Mulhouse

6 Fevereiro 2020, 14:00 Rodrigo Furtado

O docente encontra-se em mobilidade em Mulhouse 


Da Urbe ao Orbe – uma revolução geopolítica.

3 Fevereiro 2020, 14:00 Rodrigo Furtado


 

I.        O contexto geo-estratégico do Mediterrâneo ca. 500-300 a.C.

1.      O mundo itálico: a diversidade étnico-cultural-linguística; Gregos e Etruscos; os Samnitas.

2.      O império marítimo Cartaginês e as colónias gregas.

3.      O Egeu e a formação do mundo helenístico: a Macedónia, os Selêucidas e o Egipto.

 

II.      A inserção de Roma na Liga latina.

1.     O significado da liga e o domínio do Lácio.

2.     O cidadão-soldado-camponês como ideal.

 

A EXPANSÃO DE ROMA: 3 FASES (343-133 a.C.).

 

III.     Fase 1: o domínio do mundo itálico.

1.      O processo militar:

                                               i.     A dissolução da Liga Latina e a anexação da Campânia (338 a.C.);

                                             ii.     As três guerras samnitas (343-341; 327-304; 298-291 a.C.) e a expansão para sul de Itália;

                                            iii.     A conquista de Tarento (272 a.C.);

                                            iv.     A conquista da Etrúria (até 264 a.C.): Volsínios.

 

2.      A reorganização do espaço itálico: uma ‘revolução’ regional e os novos quadros políticos.

                                               i.     O ager romanus.


1.      Roma e o território rural;

2.      Cidades de cidadãos romanos;

3.      Ciuitates sine suffragio.



                                             ii.     Os socii.


1.      Latinos;

2.      Itálicos.


 

3.      As obrigações dos aliados: a importância da manutenção da guerra

 

IV.             Fase 2: As guerras púnicas e o domínio do Mediterrâneo ocidental (breve síntese).

1.      A primeira guerra púnica e o domínio do Tirreno (264-241 a.C.);

2.      Aníbal vs. Cipião: a segunda guerra púnica (218-202 a.C.);

3.      Delenda est Carthago: a conquista da cidade (146 a.C.).

 

V.              Fase 3: As guerras da Macedónia e a expansão para o Adriático e para o Egeu (breve síntese).

1.      As três primeiras guerras da Macedónia (215-205; 200-196; 171-168 a.C.); a 4ª guerra (146 a.C.).

2.      O testamento de Átalo III (133 a.C.)