Sumários
Ilíada, XXIII-XXIV. Dos funerais de Pátroclo ao resgaste e funerais de Heitor.
20 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
XXII-XXIII). Rituais funerários (penthos) e
representações lúdicas. A instituição dos jogos fúnebres. O espírito agónico. As provas;
os prémios. Os jogos fúnebres e os jogos olímpicos de 776 a.C.
O resgate de Heitor (XXIV). A humanização de Aquiles. Príamo e Aquiles. Sobre a desfiguração do cadáver de Heitor: lendas, rituais e cosmética de recomposição. O princípio 'gastêr'. Níobe, Apolo e Ártemis. Rituais de Prothesis. Figuras femininas na Ilíada. Princesas e aristocratas: Hécuba, Helena, Andrómaca, Cassandra. Em torno da morte de Aquiles: do silêncio da Ilíada à revelação na Odisseia.
Apresentação pelos alunos dos cantos 12-24 da Odisseia
Cultura e Sociedade na Atenas do séc. V aC
20 Outubro 2017, 14:00 • Ana Alexandra Alves de Sousa
Das Guerras Médicas ao apogeu de Atenas e do apogeu ateniense ao declínio.
Ilíada, XXIII-XXIV. Dos funerais de Pátroclo ao resgaste e funerais de Heitor.
20 Outubro 2017, 10:00 • Abel Pena
XXII-XXIII). Rituais funerários (penthos) e
representações lúdicas. A instituição dos jogos fúnebres. O espírito agónico. As provas;
os prémios. Os jogos fúnebres e os jogos olímpicos de 776 a.C.
O resgate de Heitor (XXIV). A humanização de Aquiles. Príamo e Aquiles. Sobre a desfiguração do cadáver de Heitor: lendas, rituais e cosmética de recomposição. O princípio 'gastêr'. Níobe, Apolo e Ártemis. Rituais de Prothesis. Figuras femininas na Ilíada. Princesas e aristocratas: Hécuba, Helena, Andrómaca, Cassandra. Em torno da morte de Aquiles: do silêncio da Ilíada à revelação na Odisseia.
Apresentação pelos alunos dos cantos 12-24 da Odisseia
Ilíada, XVIII-XXII Do escudo de Aquiles aos funerais de Pátroclo.
17 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
O
ceptro (1) e o escudo de Aquiles (XVIII) como símbolos do palavra, do poder e
da autoridade na sociedade homérica. Entre natureza (physis) e cultura (paideia). Dos objectos (ceptro, escudo) aos símbolos. O ceptro de Agamémnon: hereditário e indestrutível. O escudo de Aquiles, uma
enciclopédia do mundo homérico: uma sociedade de contrastes. Do mundo dos aristoi
e basileis ao mundo rural e feudal. Do mundo do conhecimento ao mundo da
tecnologia metalúrgica, representada por Hefesto. Cosmologia e visão do mundo. Technê homérica: a
écfrase épica. Aquiles e o regresso à sociedade heróica. Cantos XX-XXI:
teomaquias (XXII). Aquiles, 'the Beast'. A morte de Heitor. A desfiguração do cadáver.
Apresentação pelos alunos dos cantos 1-12 da Odisseia
Conclusão do estudo da lírica arcaica
17 Outubro 2017, 14:00 • Ana Alexandra Alves de Sousa
A poesia gnómica ou moralista: Sólon e Teógnis. A política de Sólon e o carácter didáctico da sua poesia: Zeus sinónimo de justiça; a noção de culpa e de castigo. A lírica coral e os seus temas. A lírica monódica de Safo, Alceu e Anacreonte. A pervivência de Safo entre os Romanos com Catulo e nos nossos dias: leitura de um poema de David Mourão Ferreira. A poesia erótica e mitológica de Mimnermo: a efemeridade da vida, o símile homérico das folhas, o amor, a juventude. Leitura de excertos.