Sumários
Ilíada, XVIII-XXII Do escudo de Aquiles aos funerais de Pátroclo.
17 Outubro 2017, 10:00 • Abel Pena
O
ceptro (1) e o escudo de Aquiles (XVIII) como símbolos do palavra, do poder e
da autoridade na sociedade homérica. Entre natureza (physis) e cultura (paideia). Dos objectos (ceptro, escudo) aos símbolos. O ceptro de Agamémnon: hereditário e indestrutível. O escudo de Aquiles, uma
enciclopédia do mundo homérico: uma sociedade de contrastes. Do mundo dos aristoi
e basileis ao mundo rural e feudal. Do mundo do conhecimento ao mundo da
tecnologia metalúrgica, representada por Hefesto. Cosmologia e visão do mundo. Technê homérica: a
écfrase épica. Aquiles e o regresso à sociedade heróica. Cantos XX-XXI:
teomaquias (XXII). Aquiles, 'the Beast'. A morte de Heitor. A desfiguração do cadáver.
Apresentação pelos alunos dos cantos 1-12 da Odisseia
Estudo dos cantos VII a XVI da Ilíada
13 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
Canto VII. Ájax e Heitor. As Sortes da guerra. Sêma e
graphê. Breve noção etimológica de Moira (meromai). Do concreto ao abstracto e
vice-versa. Das sortes como herança à ideia de destino.
A balança de Zeus.
Solaridade dos heróis homéricos.
Canto IX: a embaixada a Aquiles. Epopeia e retórica. Canto X: a Doloneia.
Simbologia dos disfarces.
A aristeia de Agamémnon: breve écfrase do escudo.
Pátroclo e os médicos de guerra. Os feitos de Sarpédon, filho de Zeus e de
Europa. Canto XIV: o dolo de Hera. Manifestações do belo. A kosmetikê technê no
feminino. Hera e a política de alianças. Canto XVI: Patrocleia. A morte de Sarpédon. Rituais e cortejo fúnebre: Hermes psicopompo. Hypnos e thanatos.
Ficha de leitura dos PH e a lírica arcaica
13 Outubro 2017, 14:00 • Ana Alexandra Alves de Sousa
Ficha de verificação de leitura, para avaliação, sobre os Poemas Homéricos.
Estudo dos cantos VII a XVI da Ilíada
13 Outubro 2017, 10:00 • Abel Pena
Canto VII. Ájax e Heitor. As Sortes da guerra. Sêma e
graphê. Breve noção etimológica de Moira (meromai). Do concreto ao abstracto e
vice-versa. Das sortes como herança à ideia de destino.
A balança de Zeus.
Solaridade dos heróis homéricos.
Canto IX: a embaixada a Aquiles. Epopeia e retórica. Canto X: a Doloneia.
Simbologia dos disfarces.
A aristeia de Agamémnon: breve écfrase do escudo.
Pátroclo e os médicos de guerra. Os feitos de Sarpédon, filho de Zeus e de
Europa. Canto XIV: o dolo de Hera. Manifestações do belo. A kosmetikê technê no
feminino. Hera e a política de alianças. Canto XVI: Patrocleia. A morte de Sarpédon. Rituais e cortejo fúnebre: Hermes psicopompo. Hypnos e thanatos.
Ilíada, II- VI
10 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
A segunda invocação do poeta. O
catálogo da naus como exercício mnemotécnico. O
canto III e o começo das aristeias épicas. Duelo singular entre Menelau e
Páris-Alexandre. A guerra como espectáculo. Taltíbio, o arauto. Os médicos de
guerra: iatroi. iatroi e demiourgoi. Magia e anatomia.
Quíron e a educação de Aquiles. Apolo e Asclépio.Os Asclepíades. Homero e a medicina ocidental. Focalização de
Diomedes no canto V. Características deste herói. Diomedes e Eneias. Diomedes e
Afrodite.
Canto VI: hospitalidade, honra e vergonha na sociedade homérica (episódio de Glauco e Diomedes). Da cultura da vergonha à cultura da troca
A despedida de Heitor e Andrómaca. A singularidade do episódio na estrutura do poema épico: lirismo e intimidade; Heitor e Astianax; a prece de Heito. A morte como esquecimento. Por uma cultura da memória: os essomenoi. O epitáfio imaginário de Heitor. O cerne da linhagem paterna, o genos.