Sumários

A viagem na Odisseia: o mundo do Outro

10 Outubro 2017, 14:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

A viagem na Odisseia: a superação do caos pelo racional. A representação do mundo não grego: os perigos da navegação, o mundo às avessas, a magia, a tentação, o mundo sem nómoi, um mundo de impiedade - exemplos. Leitura de excertos. As comunidades descritas na Odisseia: a importância da presença do soberano nos oikoi.


Ilíada, II- VI

10 Outubro 2017, 10:00 Abel Pena

 
A segunda invocação do poeta. O catálogo da naus como exercício mnemotécnico. O canto III e o começo das aristeias épicas. Duelo singular entre Menelau e Páris-Alexandre. A guerra como espectáculo. Taltíbio, o arauto. Os médicos de guerra: iatroi. iatroi e demiourgoi. Magia e anatomia. Quíron e a educação de Aquiles. Apolo e Asclépio.Os Asclepíades. Homero e a medicina ocidental. Focalização de Diomedes no canto V. Características deste herói. Diomedes e Eneias. Diomedes e Afrodite.

Canto VI: hospitalidade, honra e vergonha na sociedade homérica (episódio de Glauco e Diomedes). Da cultura da vergonha à cultura da troca

A despedida de Heitor e Andrómaca. A singularidade do episódio na estrutura do poema épico: lirismo e intimidade; Heitor e Astianax; a prece de Heito. A morte como esquecimento. Por uma cultura da memória: os essomenoi. O epitáfio imaginário de Heitor. O cerne da linhagem paterna, o genos.





A Ilíada e a arete heróica

6 Outubro 2017, 16:00 Abel Pena

Para uma ética da glória, da memória. Do guerreiro da Idade do Bronze ao herói da sociedade homérica. Estatuto de Aquiles e de Agamémnon (wanax). Códigos guerreiros e épico-sociais: psógos, doxa, aidôs, epainos. Agamémnon: entre Clitemnestra e Criseida (I,113). A invocação às Musas da memória (II, 482). Entre o arco e a lira. Apolo, as Musas e a cultura apolínea. Homero, um poeta escrupuloso. O catálogo das naus. Referência temporal (II,134...). Comentários ao canto I e II.

Apresentação dos cantos 11-16 da Ilíada  pelos alunos


A Ilíada e a arete heróica.

6 Outubro 2017, 10:00 Abel Pena

Para uma ética da glória, da memória. Do guerreiro da Idade do Bronze ao herói da sociedade homérica. Estatuto de Aquiles e de Agamémnon (wanax). Códigos guerreiros e épico-sociais: psógos, doxa, aidôs, epainos. Agamémnon: entre Clitemnestra e Criseida (I,113). A invocação às Musas da memória (II, 482). Entre o arco e a lira. Apolo, as Musas e a cultura apolínea. Homero, um poeta escrupuloso. O catálogo das naus. Referência temporal (II,134...). Comentários ao canto I e II.

Apresentação dos cantos 11-16 da Ilíada  pelos alunos


Assusto e estrutura da Ilíada

3 Outubro 2017, 16:00 Abel Pena

Elementos estruturais do poema épico. As invocações épicas. Simbolismo da invocação: as Musas. Calíope e a poesia épica. Técnicas narrativas: ab ouo e in medias res. Recursos estético-literários: fórmulas da tradição oral, símiles, epítetos, patronímicos, etnónimos. Leitura e comentário de excertos do canto I. O conflito épico Aquiles/Agamémnon. Briseida e Criseida: origens, estatuto, geras, etnonímia e patronímia. Crises e os apoina. Crises, Apolo e a epizootia. Ideologia da guerra e religião. O banquete dos deuses. Apolo, a lira e as Musas no final do canto I. A cultura apolínea e o ocidente europeu.


Apresentação dos cantos 1-8 da IIíada pelos alunos