Sumários
Odisseia: XIII-XXIV. Ulisses: dos Feaces a Ítaca
3 Novembro 2017, 10:00 • Abel Pena
Do tempo
mítico ao tempo histórico, o regresso de Ulisses. Dos Feaces a Ítaca, símbolo
matricial (Magna Mater). Sob a protecção de Atena: a gruta matricial. Ulisses
polymetis: técnicas de disfarce e papel de Atena. Processos de reconhecimento
do herói e provas glorificantes; Argos, a cicatriz, o arco, o tálamo. Laertes,
Ulisses, Telémaco: o tempo humano ou o encontro de três gerações de heróis.
Ulisses diante de Penélope: a homophrosyne e a consumação do nostos.
Significado da mnesterophonia. Estrutura compósita do canto XXIV e sua
integração na estrutura romanesca da Odisseia. O canto XXIV e a descrição dos
funerais de Aquiles. Conclusão do estudo sobre os Poemas Homéricos. Princípios e valores da paideia homérica. Construção e desconstrução do heróis homérico.
Informações sobre procedimentos formais do próximo teste de avaliação.
Odisseia, 9-12. As aventuras de Ulisses. A viagem, o maravilhoso e o fantástico
31 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
Comentário aos principais episódios da narrativa de Ulisses (9-12); a grande analepse do herói acompanhado de mapas cartográficos. De Tróia a Ogígia: os Cícones, o vinho de Máron; entre os Lotófagos. Lotófagos e sitófagos. Os Lestrígones. No país dos Ciclopes. Polifemo. Ulisses e Ninguém. Entre ciência e mito: Éolo e o odre dos ventos. O mundo mágico: Circe; entre os Cimérios. Nekyia. Tirésias. Personagens míticas e trágicas do canto XII. Ulisses e os perigos do mar: As sereias, Cila e Carídbis, Posídon. As sereias na arte e na literatura. Simbolismo da vela, do mastro e do canto das sereias. Interdição, transgressão, sagrado e profano na Ilha de Hiperíon. Retorno à ilha de Calipso: paradeisos,; o idílio amoroso e a promessa de imortalidade.
Apresentação de trabalhos sobre Ésquilo
31 Outubro 2017, 14:00 • Ana Alexandra Alves de Sousa
Apresentação de trabalhos orais com a duração de 10 minutos, individuais, subordinados aos seguintes temas: a cena do matricídio em Coéforas; o Coro em Oresteia; a figura de Cassandra; as imagens dos animais na Oresteia; o tema da velhice na trilogia.
Odisseia, 9-12. As aventuras de Ulisses. A viagem, o maravilhoso e o fantástico
31 Outubro 2017, 10:00 • Abel Pena
Comentário aos principais episódios da narrativa de Ulisses (9-12); a grande analepse do herói acompanhado de mapas cartográficos. De Tróia a Ogígia: os Cícones, o vinho de Máron; entre os Lotófagos. Lotófagos e sitófagos. Os Lestrígones. No país dos Ciclopes. Polifemo. Ulisses e Ninguém. Entre ciência e mito: Éolo e o odre dos ventos. O mundo mágico: Circe; entre os Cimérios. Nekyia. Tirésias. Personagens míticas e trágicas do canto XII. Ulisses e os perigos do mar: As sereias, Cila e Carídbis, Posídon. As sereias na arte e na literatura. Simbolismo da vela, do mastro e do canto das sereias. Interdição, transgressão, sagrado e profano na Ilha de Hiperíon. Retorno à ilha de Calipso: paradeisos,; o idílio amoroso e a promessa de imortalidade.
Odisseia. Estudo dos cantos 1- 8
27 Outubro 2017, 16:00 • Abel Pena
A telemaquia
(1-4) e o seu significado no conjunto do poema. Telémaco e os essomenoi.
Telémaco e Atena/Mentor. A viagem de Telémaco: iniciação do herói à maioridade
e a busca da legitimação do poder paterno. De Ítaca a Esparta, viagem pelo
oikouménos. Contrastes culturais: da Ítaca rural e semifeudal ao mundo palacial
dos atridas (Pilos e Esparta). A narrativa de Menelau no canto IV e a figura
metamórfica de Proteu, o Velho do Mar. O substrato egípcio da Odisseia. O canto
V: Ulisses na ilha de Calipso. O mito de Eos e Titono. Iconografia de Mémnon e
de Eos. Da gruta ao jardim (paradeisos) de Calipso. O ecossistema de Calipso. A
intervenção de Hermes. Calipso, Ulisses e a promessa de imortalidade. A viagem
de Ulisses até à Esquéria (costa dos Feaces). O naufrágio. A protecção de
Atena. Nausícaa e Arete. Natureza lúdica dos Feaces, a prática da hospitalidade, os jogos e as metamorfoses de Ulisses. O aedo Demódoco: posição privilegiada do poeta na corte de Alcínoo. O canto de Demódoco e Ulisses. Demódoco e Homero: semelhanças e diferenças. Da tradição oral à escrita com os Pisístratos. De Milmann Parry a aos bardos servo-croatas e a Ismaíl Kadaré: a composição oral dos Poemas Homéricos. Breve panorama dos diversos agentes de transmissão dos poemas ao longo dos séculos