Sumários

Prova Escrita de Frequência

14 Dezembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


2ªProva Escrita de Frequência 

Teste

14 Dezembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


Teste

O primeiro triunvirato

12 Dezembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


O primeiro triunvirato: antecedentes, formação, características.

Romanização, Local Romanness and Central Romanness – processos de negociação.

12 Dezembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.                As alterações à composição do exército romano:

1.      Até 107 a.C.: um exército de cidadãos e de aliados.

2.      Os quatro choques:

2.1  A reforma de 107 e a abertura ao voluntariado para complementar o “serviço militar”.

2.2  A guerra social e a incorporação dos aliados.

2.3  O imperium proconsulare de Pompeio no Oriente e o imperium proconsulare de César na Gália.

2.4  Os poderes extraordinários de Octaviano e a vitória na guerra contra o Egipto: 60 legiões sob controlo de uma só pessoa + recrutamento de aliados (de fora de Itália) e mercenários.

3.      A profissionalização:

3.1  A desmobilização de cerca de metade do exército: 300 mil soldados. Com Augusto mantêm-se 28 legiões (c. 5500 homens; c. 150 mil soldados) e número semelhante de tropas auxiliares.

3.2  Serviço militar profissionalizado a partir de Augusto: 16 anos+4 de reserva; aumentado, ainda na época de Augusto, para 20+5. Estabiliza em 25 anos de mobilização.

3.3  Salário anual: 900 sestércios (1 sestércio = dois pães).

3.4  Fixação de recompensas para os veteranos: terras (ca. 50 iugera – 14 ha); ainda na época de Augusto: em dinheiro – 12 mil sestércios.

4.      A última revolução: a desmilitarização do Mediterrâneo e a militarização das fronteiras.

5.1  A provincialização do exército: recrutamento e presença militar.

                                               i.     Augusto: 68% dos legionários eram itálicos

                                              ii.     ca. 50 d.C.: 48% dos legionários eram itálicos

                                             iii.     ca. 100 d.C.: 22% dos legionários eram itálicos;

                                             iv.     ca. 200 d.C.: 2% dos legionários eram itálicos;

5.2  A desmilitarização de Itália e das províncias mediterrâneas: o afastamento das legiões.

5.3  A militarização das elites e das populações de cidadãos de fronteira.

 

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

 

II.              Romanização: um conceito problemático.

1.      O que é a Romanização? A falta de homogeneidade; processos top-bottom e bottom-top.

2.      Os agentes da Romanização: soldados; comerciantes; colonos; migrantes; pessoal administrativo; libertos.

3.      A integração das elites: a cultura como elemento de distinção social e política.

 

III.                Um império sem fim.

1.       O mundo de Septímio Severo da Escócia ao Eufrates: um mundo próspero e globalmente estável.

2.       Central Romaness: centralidade, identidade e governo provincial.

3.       Local Romaness: um mundo de regiões e de cidades. o divórcio entre cidadania/voto/etnicidade/cidade/combater; uma ‘nova cidadania’?

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                                                         

Potter, D. (2004), The Roman Empire at Bay. AD 180-395 (1997), 100-112.

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Ando, C. (1997), ‘The administration of the provinces’, Companion to the Roman Empire, Malden, Oxford, Victoria, 177-192.

Bang, P. F. (2011), ‘Court and state in the Roman Empire – domestication and tradition in comparative perspective’, Royal court in dynastic states and empires. A global perspective, Leiden, Boston, 103-128.

Braund, D. (1988), The administration of the Roman Empire 241 B.C.–A.D. 193, Exeter.

De Blois, L. ed. (2001), Administration, prosopography and appointment policies in the Roman Empire, Amsterdam.

Goodman, M. (1997), ‘The operation of the state in the provinces’, The Roman World. 44 BC-AD 180, London, New York, 100-112.

Lendon, J. E. (1997), Empire of honour. The art of government in the Roman world, Oxford.

Millar, F. (1977), The emperor in the Roman world, London.

Millar, F. (2002), ‘The emperor, the senate, and the provinces’, Rome, the Greek world and the East. 2. The Roman republic and the Augustan revolution, Chapel Hill, London, 271-291.

Sartre, M. (1991), L’Orient romain: provinces et sociétés provinciales en Méditerranée orientale d’Auguste aux Sévères (31 avant J.-C.–235 après J.-C.), Paris.

Wallace-Hadrill, A. (2011), ‘The Roman Imperial court: seen and unseen in the performance of power’, Royal court in dynastic states and empires. A global perspective, Leiden, Boston, 91-102.

Conflitos Civis em Roma II

7 Dezembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


Da ditadura de Sula ao Primeiro Triunvirato