Sumários
As guerras pérsicas e o conflito pela hegemonia no egeu: um curto império regional.
17 Outubro 2023, 11:00 • Rodrigo Furtado
I. A revolução geoestratégica no Mediterrâneo Oriental: os Persas e a sua expansão.
1. A expansão aqueménida, de Ciro II (559-530) a Dario I (522-486) e a Xerxes I (486-465 a.C.) Da Mesopotâmia ao Indo e ao Egipto. A conquista da Ásia Menor e da Jónia.
2. A 1.ª Guerra Pérsica e a batalha de Maratona (490 a.C.).
3. A 2.ª Guerra Pérsica e as batalhas das Termópilas e Salamina (480 a.C.) e Plateias (479 a.C.).
II. A revolução geoestratégica no Egeu: os blocos político-militares.
1. A Liga do Peloponeso: objectivo e limitações. A desilusão da 2.ª guerra pérsica.
2. A Liga de Delos: objectivo e limitações. O poder de Atenas sobre o mar.
2.1 O compromisso: político, militar, financeiro.
2.2 Mecanismos de controlo: militar, financeiro, judiciário.
II. A guerra contra a Pérsia.
1 O controlo do mar Egeu e a transferência do tesouro (454).
2 A «Paz de Cálias» (449 a.C.).
III. Que atitude deve a Liga de Delos manter para com Esparta? Um conflito de estratégias.
1. Címon e a política de não agressão a Esparta: a construção do Império.
2. A expedição de Címon em apoio de Esparta e a oposição alcmeónida. O fracasso. O ostracismo de Címon.
3. A vitória da democracia e de uma política agressiva na Liga de Delos.
3.1 Inversão de estratégias: o isolamento de Esparta e Corinto.
3.2 Os primeiros confrontos: a «não declarada» Primeira Guerra do Peloponeso.
3.3 A «Paz dos Trinta anos» (446 a.C.).
Rodrigo Furtado
Bibliografia Sumária
Morris, I.-Powell, B. B. (20142), The Greeks. History, culture and society, Edinburgh, 285-304.
………………………………………
Cawkwell, G. (2005), The Greek wars. The failure of Persia, Oxford.
Hornblower, S (1991), A commentary on Thucydides 1. Books I–III, Oxford.
Hornblower, S. (20023), ‘Athens; The Peloponnesian war’, The Greek World. 479-323 BC, London, New York, 124-183.
Hornblower, S. (20023), ‘The beginning of the Delian League; Empire’, The Greek World. 479-323 BC, London, New York, 9-38.
Kagan, D. (1969-1991), A new history of the Pelopponesian war, 4 vol. Ithaca, NY-London.
kallet, L. (2000), ‘The fifth century: political and military narrative’, Classical Greece. 500-323. BC. Short Oxford history of Europe. Ed. R. Osborne, Oxford, 170-196.
Lendon, J. E. (2007), ‘Athens and Sparta and the coming of the Pelopponesian war’, The Cambridge Companion to the Age of Pericles. Ed. L. J. Samons, Cambridge, 258-281.
Meiggs, R. (1975corr.), The Athenian empire, Oxford.
Mossé, Cl. (1971), Histoire d'une démocratie: Athènes. Des origines à la conquête macédonienne, Paris.
Pomeroy, S. et alii (2004), A brief history of ancient Greece. Politics, society and culture, Oxford, 139-142; 143-145; 166-227.
Rhodes, P. J. (2006), ‘The formation of the Delian League; The Athenian empire in the mid fifth century’, A History of the Classical Greek World, Malden, Oxford, Victoria, 14-21; 41-53; 81-188.
Evolução Política_ Séc. VII e VI a.C_ Parte I
12 Outubro 2023, 17:00 • Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa
*Traços gerais e levantamento de problemáticas.
As instituições da democracia: o funcionamento político e institucional da polis dos Atenienses.
12 Outubro 2023, 11:00 • Rodrigo Furtado
I. O funcionamento da democracia ateniense.
1 A Ecclesia.
a. Periodicidade;
b. Espaço e quorum;
c. Frequência;
d. Poderes;
e. Funcionamento: votações; propostas de lei; isegoria.
2 Magistraturas.
a. Arcontes:
o Composição e acesso: o sorteio (487);
o A abertura aos Zeugitas (456);
o A limitação do mandato;
o A perda de importância.
b. Estrategos:
o A eleição;
o Poderes;
o A ilimitação de mandatos.
3 Conselhos.
a. A Boulê.
o Composição e acesso;
o Poderes;
o O misthos.
b. Areópago:
o Composição e acesso;
o Poderes.
c. Helieia:
o Composição e acesso;
o Atribuições;
o O misthos.
4 Isonomia e isocracia?
Bibliografia Sumária
Ober, J. (2015), ‘From tyranny to democracy, 550-465 BCE’, The rise and fall of Classical Greece, Princeton, Oxford, 157-175.
………………………………………
Farrar, C. (1988), The origins of democratic thinking. The invention of politics in classical Athens, Cambridge.
Mossé, Cl. (1971), Histoire d'une démocratie: Athènes. Des origines à la conquête macédonienne, Paris.
Mossé, Cl. (1985), ‘As instituições tradicionais da cidade grega nos séculos V e IV: a democracia ateniense’, As instituições gregas, Lisboa, 15-81.
Ober, J. (2000), ‘Political conflicts, political debates, and political thought’, Classical Greece. 500-323. BC. Short Oxford history of Europe. Ed. R. Osborne, Oxford, 111-138.
Pomeroy, S. et alii (2004), ‘New developments in Athens and Sparta; Pericles and the growth of Athenian democracy’; A brief history of ancient Greece. Politics, society and culture, Oxford, 142-143, 145-148, 166-227.
Raaflaub, K. A. (2006), ‘Democracy’, A companion to the classical Greek world. Ed. K. H. Kinzl, Malden, MA, Oxford, Victoria, 387-415.
Raaflaub, K. A. (2014), ‘Why Greek democracy? Its emergence and nature in context’, A Companion to Greek democracy and the Roman Republic, Malden, MA, Oxford, Chichester, 23-43.
Rhodes, P. J. (2007), ‘Democracy and Empire’, The Cambridge Companion to the Age of Pericles. Ed. L. J. Samons, Cambridge, 24-45.
Roberts, J. W. (19982), ‘Radical democracy; The imperial ethos’, The city of Sokrates. An introduction to classical Athens, London, New York, 41-79.
Wallace, R. W. (2014), ‘The practice of politics in Classical Athens, and the paradox of democratic leadership’, A Companion to Greek democracy and the Roman Republic, Malden, MA, Oxford, Chichester, 241-256.
O Fim da Época Obscura e o Período Arcaico I
10 Outubro 2023, 17:00 • Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa
Reformas institucionais, solidariedades locais, conflitos aristocráticos – como se constrói a democracia?
10 Outubro 2023, 11:00 • Rodrigo Furtado
I. A tirania em Atenas: os Pisistrátidas.
- As consequências das reformas de Sólon: a crise social continua.
- Famílias e geografia da Ática em meados do século VI.
- A(s) subida(s) ao poder de Pisístrato. O que é a tirania?
- A política social de Pisístrato: reconciliação social e reforço do campesinato.
- A política cultural e religiosa dos Pisistrátidas e a construção da polis.
II. A revolução clisteniana (508/7 a.C.).
2 A divisão em 10 tribos e em 30 trítias: significados político-social, institucional, militar e ideológico.
III. Democracia e conflitualidade: um padrão que se repete (490-480 a.C.).
1. Os ‘velhos políticos’: Milcíades, Hiparco e Mégacles/Xantipo.
2. Os ‘novos políticos’: Temístocles – a política marítima.
3. Novas reformas: o sorteio do arcontado; a emergência dos estrategos.
Bibliografia Sumária
Ober, J. (2015), ‘From tyranny to democracy, 550-465 BCE’, The rise and fall of Classical Greece, Princeton, Oxford, 157-175.
………………………………………
Connor, W. R. (1971), The New Politicians of Fifth-Century Athens, Indianopolis/Cambridge.
Ferreira, J. R. (1992), A Grécia antiga. Sociedade e política, Lisboa, 85-125.
Forsdyke, S. (2005), ‘Ostracism and exile in democratic Athens’, Exile, ostracism, and democracy. The politics of expulsion in Ancient Greece, Princeton, Oxford, 144-204.
kallet, L. (2000), ‘The fifth century: political and military narrative’, Classical Greece. 500-323. BC. Short Oxford history of Europe. Ed. R. Osborne, Oxford, 170-196.