Sumários

O Período Homérico e a Civilização do oikos

3 Outubro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


I- Continuação: Civilização Micénica

 *Semelhanças e diferenças entre a Época Micénica e "Homero" (problemática da historicidade dos poemas). *Correspondência Hitita: Wilusa e Ahhiyawa.
 *Contactos com o exterior: importações e exportações. 
*A desintegração do Mundo Micénico.

II."A Idade das Trevas": 
*O colapso do Bronze, conceptualização e fontes 
*O declínio das trocas comerciais 
*A metalurgia do ferro *Diminuição demográfica
 *O caso de Lefkandi 
* A Civilização do oikos: economia, sociedade e política. 
*A problemática dos poemas Homéricos como fonte para a época obscura Milman Parry e a tradição oral 
*O homem homérico: traços gerais

Atenas arcaica: famílias e conflitos aristocráticos ¬– a eunomia soloniana e a tirania dos Pisistrátidas.

3 Outubro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.        Nas origens da Atenas arcaica: a construção da polis.

1.     Reis, arcontes e areópago. O testemunho da Constituição dos Atenienses.

 

II.      Sólon e a eunomia (ενομία).

1.     Uma sociedade em conflito: o que tem isso a ver com polis?

2.     A dysnomia. A escravatura por dívidas e os hectêmoros. O que nos mostra isto sobre a construção da polis?

3.     Sólon: a personagem; um poeta. O arcontado: 594/3 a.C.

4.     As medidas ‘anti-crise’: a cidadania soloniana (I) – liberdade.

5.     As classes de Sólon: a cidadania soloniana (II) – propriedade vs. família.

 

III.     A tirania em Atenas: os Pisistrátidas.

1      As consequências das reformas de Sólon: a crise social continua.

2      Famílias e geografia da Ática em meados do século VI.

3      A(s) subida(s) ao poder de Pisístrato. O que é a tirania?

4      A política social de Pisístrato: reconciliação social e reforço do campesinato.

5      A política cultural e religiosa dos Pisistrátidas e a construção da polis.


Bibliografia Sumária:

Raaflaub, K. A. (2014), ‘Why Greek democracy? Its emergence and nature in context’, A Companion to Greek democracy and the Roman Republic, Malden, MA, Oxford, Chichester, 23-43.

………………………………………

Andrewes, A. (1956), The Greek Tyrants, London.

Blok, J. H., Lardinois, A. P. M. H., ed. (2006), Solon of Athens. New historical and philological approaches, Leiden, Boston.

Ferreira, J. R. (1988), Da Atenas do séc. VII a. C. às reformas de Sólon, Coimbra.

Ferreira, J. R. (1996), ‘Esparta e Atenas: dois modelos de pólis’, Civilizações Clássicas. I Grécia, Lisboa, 117-132.

Forsdyke, S. (2005), Exile, ostracism, and democracy. The politics of expulsion in Ancient Greece, Princeton, Oxford.

Goette, H. R. (2001), Athens, Attica and the Megarid. An archaeological guide, London, New York.

Lavelle, B. M. (2005), Fame, Money and power. The rise of Peisistratos and ‘democratic’ tyranny at Athens, Ann Arbor.

Leão, D. F. (2001), Sólon. Ética e Política, Lisboa.

McGlew, J. F. (1993), ‘The lawgiver’s struggle with tyranny: Solon and the excluded middle’, Tyranny and political culture in ancient Greece, Ithaca, 87-123.

Mossé, Cl. (1971), Histoire d'une démocratie: Athènes. Des origines à la conquête macédonienne, Paris.

Mossé, Cl. (1985), Os legisladores; Os tiranos’, A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo, Lisboa, 147-192.

Murray, O. (19932), ‘Athens and social justice’, Early Greece, London, 181-200.

Ober, J. (2000), ‘Political conflicts, political debates, and political thought’, Classical Greece. 500-323. BC. Short Oxford history of Europe. Ed. R. Osborne, Oxford, 111-138.

Parker, V. (2007), ‘Tyrants and lawgivers’, The Cambridge Companion to the Archaic Greece. Ed. H. A. Shapiro, Cambridge, 13-39.

Roberts, J. W. (19982), The city of Sokrates. An introduction to classical Athens, London, New York.

Sancisi-Weerdenburg, H. (2000), Peisistratos and the tyranny: a reappraisal of the evidence, Amsterdam.

Toepffer, I. (1889), Attische Genealogie, New York.

Wallace, R.W. (2007), ‘Revolutions and a new order in Solonian Athens and Archaic Greece’, Origins of democracy in Ancient Greece. Ed. K. A. Raaflaub, J. Ober, R. W. Wallace, Berkeley, Los Angeles, London, 49-82.

A Teoria das três invasões. A Civilização Micénica

28 Setembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


A Teoria das três invasões.
A Civilização Micénica
  

O «pseudo-arcaísmo» espartano – “Licurgo” e a rhêtra. A sociedade espartana.

28 Setembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.        Licurgo e a μεγάλη ῥήτρα (megalê rhêtra).

1.     776 como a data mítica para a introdução do ‘Grande Anúncio’. A historicidade de Licurgo.

 

II.      As instituições espartanas.

1      Reis.

2      Apela (πέλλα).

3      Gerúsia (γερουσία).

4      Éforos (ἔφοροι).

 

III.     A sociedade espartana.

1       Os Homoioi (ὅμοιοι).

a.      Uma polis hoplita. Hoplita e comunidade política.

b.      Os direitos; funções e interdições.

c.      A agogê (ἀγωγή) e os grupos etários.

d.      Os syssitia (συσσίτια).

2       Os Periecos.

3       Os Hilotas.

 

IV.     A maior polis da Grécia.

1      A afirmação ‘internacional’: o domínio sobre o Peloponeso.

Aula sem efeito. Faculdade encerrada.

26 Setembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


Aula sem efeito. Faculdade encerrada.