Sumários

O Imperador no seu mundo: a máquina administrativa romana do Principado – vantagens e fragilidades.

7 Dezembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.                Introdução.

1.     O sistema de cooperação entre micro-estados; um processo efectivo, mesmo se lento, de inclusão/participação/absorção. Concluído: 212: edicto de Caracala.

 

II.      As ‘províncias públicas’.

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

1.      Procônsul ou propretor: o topo de uma carreira senatorial. Sorteio e anualidade.

2.      As províncias:

a.  Ásia: procônsul; Pérgamo; Éfeso; poleis; centro cultural; a economia;

b. África: procônsul; Cartago; a vida urbano e o eixo ítalo-africano;

c.  Bética: propretor; Itálica; o Guadalquivir e o Guadiana; minas e azeite;

d. Acaia: propretor; Corinto; as poleis gregas.

 

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

Baetica - Roman Province 29 BCE - 411CE by SalesWorlds on DeviantArt

 

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

 

III.             As ‘províncias imperiais’

1.      Administração; legiões; senado. Legados, prefeitos, procuradores. Nomeação e ausência de prazo.

2.      As províncias:

a.  Tarraconense: normalmente ex-cônsul; Tárraco; diversidade e minas. A região de Legio;

b. Lusitânia: ex-pretor; a fundação de Emerita Augusta: situação geográfica;

c.  Síria: ex-cônsul; Antioquia; situação estratégica.

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

Uma imagem com mapa

Descrição gerada automaticamente

 

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                                                         

Potter, D. (2004), The Roman Empire at Bay. AD 180-395 (1997), 100-112.

------------

Ando, C. (1997), ‘The administration of the provinces’, Companion to the Roman Empire, Malden, Oxford, Victoria, 177-192.

Bang, P. F. (2011), ‘Court and state in the Roman Empire – domestication and tradition in comparative perspective’, Royal court in dynastic states and empires. A global perspective, Leiden, Boston, 103-128.

Braund, D. (1988), The administration of the Roman Empire 241 B.C.–A.D. 193, Exeter.

De Blois, L. ed. (2001), Administration, prosopography and appointment policies in the Roman Empire, Amsterdam.

Goodman, M. (1997), ‘The operation of the state in the provinces’, The Roman World. 44 BC-AD 180, London, New York, 100-112.

Lendon, J. E. (1997), Empire of honour. The art of government in the Roman world, Oxford.

Millar, F. (1977), The emperor in the Roman world, London.

Millar, F. (2002), ‘The emperor, the senate, and the provinces’, Rome, the Greek world and the East. 2. The Roman republic and the Augustan revolution, Chapel Hill, London, 271-291.

Sartre, M. (1991), L’Orient romain: provinces et sociétés provinciales en Méditerranée orientale d’Auguste aux Sévères (31 avant J.-C.–235 après J.-C.), Paris.

Wallace-Hadrill, A. (2011), ‘The Roman Imperial court: seen and unseen in the performance of power’, Royal court in dynastic states and empires. A global perspective, Leiden, Boston, 91-102.

Conflitos civis em Roma I

5 Dezembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


As medidas de Gaio Graco

Os consuladosde Gaio Mário e a ascensão de Sula

Um regime em experimentação contínua: o Principado.

5 Dezembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.                A ideologia do vencedor: optimus status rei publicae.

1.      A conquista do orbe.

2.      A idade do ouro.

3.      A paz

4.      O regresso ao passado.

 

II.              O que é Octaviano em Roma?

1.      Princeps senatus (27-).

2.      Augustus (27-).

 

III.    O Senado augustano.

1.     A velha nobilitas: 30 senadores em 33 a.C.

2.     O reforço do poder do senado na época de Augusto e de Tibério: a aprovação de leis; as ‘novas eleições’;

3.     Senado, aristocracia, competição, prestígio, administração: o regresso ao passado?

4.     Senado como representante último da República

 

IV.             O Centro: a Urbe e a Itália.

1.      A morte dos comícios: um fim sem notícia. Os magistrados da República antiga.

2.      Os funcionários da Cidade: Prefeitos (Cidade, Anona, Vigílias). A multiplicação de cargos menores.

3.      Da gestão de correspondência a um esboço de administração ‘central’: os libertos de Cláudio - .

 

V.              A construção da monarquia.

1.      O modelo republicano/senatorial: Tibério, Cláudio, Vespasiano, Tito;

2.      O modelo orientalizante:

1. Calígula: incesto e deificação de Drusila;

2. Nero: a domus aurea e o colosso; poesia, canto, jogos e teatro;

 

VI.     Os modelos políticos do Mediterrâneo.

1.     O modelo monárquico pré-clássico: os modelos egípcio e mesopotâmico – exotismo, exuberância e riqueza;

2.     O modelo urbano: das primeiras cidades à expansão do modelo da cidade-estado e do governo colectivo.

3.     O modelo monárquico helenístico: uma ideologia crioula. Entre o mundo pré-clássico e o Egeu; entre o rei-cidadão e o rei-deus.

4.     O modelo republicano em Roma.

                                               i.     Cidade, cidadãos, auto-governo e libertas.

                                              ii.     Um Império sem fim pode ser governado como uma cidade?

5.     O modelo augustano.

                                               i.     Uma República com um “príncipe”;

                                              ii.     O que é afinal Roma do ponto de vista político?

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                                                         

Wolf, G. (2012), ‘Emperors’, Rome. An empire’s story, Oxford, 163-184

………………………………………

Galinsky, K., ed. (2005), Cambridge Companion to the Age of Augustus, Cambridge, 33-51.

Glay, M. le (1992), Rome. Grandeur et chute de l’Empire, Paris.

Goodman, M. (1997), The Roman world. 44 BC-AD 180, London-New York.

Laet, S. J. de. (1941), De Samenstelling van den romeinscben Senaat gedurende de eerste Eeuw van het Principaat (28 voor Chr.-68 na Cbr.), Antwerp.

Mackay, C. S. (2011), El declive de la República romana de la oligarquía al imperio, Barcelona.

Millar, F. (2002), Rome, the Greek world and the East 1. The Roman republic and the Augustan revolution, Chapel Hill, London.

Millar, F., Segal, E., ed. (1984), Caesar Augustus: Seven Aspects, Oxford.

Raaflaub, K., Toher, M., ed. (1990), Between Republic and Empire, Berkeley.

Roldán, J. M. et alii (1989), El imperio romano, Madrid.

Rowe, G. (2006), ‘The emergence of monarchy: 44 BCE-96 CE’, A Companion to the Roman empire, Malden, MA, Oxford, Victoria, 114-123.

Sherk, R. K. (1988), The Roman Empire: Augustus to Hadrian, Cambridge.

Syme, R. (1939), The Roman Revolution, Oxford.

Talbert, R. J. A. (1984), The Senate of Imperial Rome, Princeton.

Wallace-Hadrill, A. (1982), ‘Civilis Princeps: Between citizen and king’, JRS 72, 32–48.

Wells, C. (19922), The Roman Empire, London.

Wiseman, T. P., ed. (1985), Roman Political Life, 90 BC–AD 69, Exeter.

Yavetz, Z. (19882), Plebs and Princeps, Oxford.

A CONQUISTA DO MEDITERRÂNEO II

30 Novembro 2023, 17:00 Joana de Jesus Mira Pinto Salvador da Costa


1. * O Oriente Mediterrânico 

*As guerras com a Macedónia e a anexação da Grécia
*As consequências da Conquista: política, económica, social e militar
2. As medidas de Tibério Graco e o ager publicus

A resposta augustana: uma República que não morre e uma monarquia que não se nomeia.

30 Novembro 2023, 11:00 Rodrigo Furtado


I.                O regresso da guerra e da ditadura.

1.      Alea iacta est: a travessia do Rubicão (10 de Janeiro de 49). A guerra civil e a batalha de Fársalo (48 a.C.). A execução de Pompeio.

2.      Os cargos de César:


2.1   ditador (49;47); ditador 10 anos (45-?);

2.2   cônsul (48); cônsul cinco anos (46-?);

2.3   censura perpétua: significado;

2.4   a tribunitia potestas



3.      Os Idos de Março no teatro de Pompeio.

 

II.      O segundo triunvirato (43-33): triunviri rei publicae constituendae consulari potestate.

1.      O triunvirato por cinco anos (renovados depois para 37-33).

2.      A segunda proscrição: 150 senadores + 150 cavaleiros.

3.      A divinização de César.

4.      A 3ª guerra civil: Filipos (42).

5.      Os acordos de Bríndisi (40): A ‘partilha’ do império. De novo, um casamento: António e Octávia.

6.      A ruptura com Lépido (36).

7.      António no Oriente.

8.      Cleópatra em cena: o poder de António no Oriente, entre Atenas, Tarso e Alexandria.

 

III.             A «última guerra».

1.      António: inimigo público. A guerra contra o Egipto.

2.      A batalha de Áccio (2 de Setembro de 31): o significado.

3.      A conquista de Alexandria (1 de Agosto de 30): o fim de António, de Cleópatra e de Cesarião.

 

IV.             A ideologia do vencedor: optimus status rei publicae.

1.      A conquista do orbe.

2.      A idade do ouro.

3.      A paz

4.      O regresso ao passado.

 

V.              O que é Octaviano em Roma?

1.      Princeps senatus (27-).

2.      Augustus (27-).

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                                                         

Rowe, G. (2006), ‘The emergence of monarchy (44 BCE-96 CE)’, A companion to the Roman Empire, Malden, Oxford, Victoria, 115-125.

. ………………………………………

Alföldy, Géza (1989), A História Social de Roma, Lisboa, 57-109.

Beard, M., Crawford, M. (19992), Rome in the Late Republic: Problems and Interpretations, London.

Brunt, P. A. (1988), The Fall of the Roman Republic and Related Essays, Oxford.

Flower, H. I. (2010), Roman republics, Princeton, Oxford.

Glay, M. le (1990), Rome. Grandeur et déclin de la République, Paris.

Griffith, M., ed. (2009), A companion to Julius Caesar, Malden, Oxford, Victoria.

Gruen, E. S. (1974), The last generation of the Roman Republic, Berkeley, Los Angeles.

Lintott, A. (19902), Violence in Republican Rome, Oxford.

Mackay, C. S. (2011), El declive de la República romana de la oligarquía al imperio, Barcelona.

Millar, F. (2002), Rome, the Greek world and the East 1. The Roman republic and the Augustan revolution, Chapel Hill, London.

Nippel, W. (1995), Public Order in Ancient Rome, Cambridge.

Raaflaub, K., Toher, M., ed. (1990), Between Republic and Empire, Berkeley.

Rowe, G. (2006), ‘The emergence of monarchy. 44 BCE-96 CE’, Companion to the Roman Empire, Malden, MA, Oxford, Victoria, 115-125.

Seager, R. (2002), Pompey the Great. Oxford.

Shotter, D. (1994), The fall of the Roman republic, London, New York, 63-94.

Syme, R. (1939), The Roman Revolution, Oxford.

Wiseman, T. P., ed. (1985), Roman Political Life, 90 BC–AD 69, Exeter.