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A presença portuguesa em Marrocos no reinado de D. Manuel (TP2B)

19 Março 2021, 17:00 Vítor Rodrigues

A transposição do modelo militar português criado no norte de Marrocos ao longo do séc. XV para o sul. Abandono do sistema de protectorado em vigor em Azamor e Safim desde o reinado de D. João II e a adopção por D. Manuel de uma política marcadamente imperialista na região.

Transferência do modelo de ocupação restrita, característico das praças do norte, para o sul de Marrocos: o "rebate" enquanto sistema defensivo que permitiu a manutenção da inviolabilidade das praças africanas face aos ataques constantes das forças de Fez e Marraquexe. A "guerra guerreada", suas principais características. Operações terrestres e anfíbias - "saltos".
O aprofundamento da presença militarista no sul de Marrocos durante o reinado de D. Manuel: 1505 - fortaleza de Stª Cruz o Cabo de Guer por João Lopes de Sequeira, vendida em 1513 à Coroa; 1506 - construção do castelo real de Mogador; 1507 - construção do castelo de Aguz por Diogo de Azambuja; 1508 - conquista por Diogo de Azambuja de Safim; 1513 - conquista de Azamor por D. Jaime de Bragança; 1514 - construção de um pequeno castelo em Mazagão pelos irmãos Diogo e Francisco de Arruda, a que se seguirá, já no reinado de D. João III, a construção da fortaleza abaluartada com a traça de Benedetto de Ravena.


A presença portuguesa em Marrocos no reinado de D. Manuel (TP2A)

19 Março 2021, 15:30 Vítor Rodrigues

A transposição do modelo militar português criado no norte de Marrocos ao longo do séc. XV para o sul. 

Abandono do sistema de protectorado em vigor em Azamor e Safim desde o reinado de D. João II e a adopção por D. Manuel de uma política marcadamente imperialista na região.
Transferência do modelo de ocupação restrita, característico das praças do norte, para o sul de Marrocos: o "rebate" enquanto sistema defensivo que permitiu a manutenção da inviolabilidade das praças africanas face aos ataques constantes das forças de Fez e Marraquexe. 
A "guerra guerreada", suas principais características. Operações terrestres e anfíbias - "saltos".
O aprofundamento da presença militarista no sul de Marrocos durante o reinado de D. Manuel: 1505 - fortaleza de Stª Cruz o Cabo de Guer por João Lopes de Sequeira, vendida em 1513 à Coroa; 1506 - construção do castelo real de Mogador; 1507 - construção do castelo de Aguz por Diogo de Azambuja; 1508 - conquista por Diogo de Azambuja de Safim; 1513 - conquista de Azamor por D. Jaime de Bragança; 1514 - construção de um pequeno castelo em Mazagão pelos irmãos Diogo e Francisco de Arruda, a que se seguirá, já no reinado de D. João III, a construção da fortaleza abaluartada com a traça de Benedetto de Ravena.


Projecto expansionista de D. João II

19 Março 2021, 12:30 João dos Santos Ramalho Cosme

Tratados de Alcáçovas/Toledo e de Tordesilhas: signifcado de cada um deles. A distinção entre expansão económica e expansão geográfica. O interesse por conhecer se havia ligação através dos rios da costa ociental de África com o Índico. Os emissários que vão por gterra: Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva. As viagens para sul do Equadro: Diogo de Cão e Bartolomeu Dias. Junta dos Cartógrafos e Cosmografos.


Revisões da matéria lecionada.

16 Março 2021, 12:30 Vítor Rodrigues

Revisões da matéria lecionada. 

Informações sobre o teste presencial de 23 de Abril, que abarcará toda a matéria lecionada até esta aula.


A economia de Cabo Verde. O arquipélado de S. Tomé e Príncipe

16 Março 2021, 09:30 João dos Santos Ramalho Cosme

As produções internas e os produtos ligados (proveientes) à Costa Ocidental de África. A ilha de Santiago como centro das dinâmicas de navegação e economia entre zonas diversas: Oriente, Brasil e Costa da Guiné e Mina. A dinâmica comercial com o Oriente e o apogeu de Santiago. Os sinais de recessão devidos ao surgimento do corso, em especial a partir da década de 30 do séc. XVI. Descobrimento das ilhas de S. Tomé, Príncipe, Fernando Pó e Ano Bom. Características geo-climáticas da ilha de S. Tomé e a sua inflência na dificuldade dos europeus se adaptarem ao espaço. Mudança da sede da capitania para a zona nordeste com Álvaro de Caminha em 1493. A economia sacarina. A conflitualidade na ilha: horizontal e vertical. As revoltas dos escravos.