Sumários

O descobrimento e o povoamento dos arquipélagos da Madeira e dos Açores

2 Março 2021, 12:30 Vítor Rodrigues

O conhecimento trecentista da Madeira: sua representação na cartografia de Trezentos

A descoberta da Madeira e do Porto Santo. Primeiras iniciativas de povoamento.
Principais características da colonização da Madeira (que se repetem noutros arquipélagos atlânticos): as capitanias donatarias, suas características.
Tendência para a monocultura: os ciclos da economia madeirense: pão; açúcar; vinho.
O descobrimento das ilhas açorianas ao longo da centúria: da descoberta de Stª Maria às ilhas do grupo oriental.
Dificuldades no povoamento das ilhas açorianas: acção de poio de D. Pedro à colonização das ilhas. Os problemas decorrentes de uma natureza agreste e da constante manifestação de fenómenos vulcânicos. Evolução do povoamento e colonização nas diferentes ilhas. Presença de elementos externos ao reino no processo colonizador: o papel da Bretanha e da Flandres.


O arquipélago dos Açores

2 Março 2021, 09:30 João dos Santos Ramalho Cosme

Traços da economia madeirense nos sécs. XV e XVI (conclusão da aula anterior). Descobrimento, povoamento e economia. O arquipélago dos Açores seria conhecido no séc. XIV? Leitura e comentário da Carta de Gabriel de Valseca. O início do povoamento: as donatarias dos Infantes D. Henrique e D. Pedro. Os restantes donatários: D. Fernando, D. Beatriz, D. Diogo e D. Manuel. A presença de povoadores estrangerios estrangeiros, particularmente flamengos. A importância dos capitães flamengos e de capitães ligados aps capitães da Madeira e Porto Santo.


O arquipélago dos Açores

2 Março 2021, 08:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Traços da economia madeirense nos sécs. XV e XVI (conclusão da aula anterior). Descobrimento, povoamento e economia. O arquipélago dos Açores seria conhecido no séc. XIV? Leitura e comentário da Carta de Gabriel de Valseca. O início do povoamento: as donatarias dos Infantes D. Henrique e D. Pedro. Os restantes donatários: D. Fernando, D. Beatriz, D. Diogo e D. Manuel. A presença de povoadores estrangerios estrangeiros, particularmente flamengos. A importância dos capitães flamengos e de capitães ligados aps capitães da Madeira e Porto Santo.


A exploração geográfica e comercial da costa ocidental africana no século XV

26 Fevereiro 2021, 17:00 Vítor Rodrigues

Do Cabo Bojador ao Cabo da Boa Esperança: a evolução do ritmo das viagens marcada por diferentes condicionalismos políticos ocorridos no Reino e em Marrocos, por questões técnicas e pela maior ou menor valência dos novos locais explorados.

Principais características da presença portuguesa na costa ocidental africana ao longo do século XV: expansão mercantilista, sem colonização e ocupação territorial e baseada exclusivamente no comércio.
A feitoria como principal instrumento desse modelo. A fortaleza-feitoria de S. Jorge da Mina enquanto exemplo da fusão do modelo norte-africano, sustentado em fortalezas, e o "guineense", assente nas feitorias . Sua importância enquanto modelo referencial do futuro império oriental português.
A organização do trato: o período henriquino (1443-1460); o contrato com Fernão Gomes (1469-1475); o monopólio do comércio do ouro da Mina pela Coroa.
Reavaliação do papel de Fernão Gomes enquanto responsável pela condução dos descobrimentos geográficos ao longo do período de vigência do contrato.  A exploração da costa do golfo da guiné feita por criados da casa real e não por particulares ao serviço do grande comerciante lisboeta.
Acção desenvolvida por D. João II no âmbito de um verdadeiro "Plano das Índias": as viagens de Diogo Cão e Bartolomeu Dias; o envio de emissários terrestres - Afonso de Paiva e Pero da Covilhã - em busca de informações sobre a Índia, o Índico e o Prestes João; a exploração do Atlântico Sul. 
O Tratado de Tordesilhas: suas motivações e consequências.


A exploração geográfica e comercial da costa ocidental africana no século XV

26 Fevereiro 2021, 15:30 Vítor Rodrigues

Do Cabo Bojador ao Cabo da Boa Esperança: a evolução do ritmo das viagens marcada por diferentes condicionalismos políticos ocorridos no Reino e em Marrocos, por questões técnicas e pela maior ou menor valência dos novos locais explorados.

Principais características da presença portuguesa na costa ocidental africana ao longo do século XV: expansão mercantilista, sem colonização e ocupação territorial e baseada exclusivamente no comércio.
A feitoria como principal instrumento desse modelo. A fortaleza-feitoria de S. Jorge da Mina enquanto exemplo da fusão do modelo norte-africano, sustentado em fortalezas, e o "guineense", assente nas feitorias . Sua importância enquanto modelo referencial do futuro império oriental português.
A organização do trato: o período henriquino (1443-1460); o contrato com Fernão Gomes (1469-1475); o monopólio do comércio do ouro da Mina pela Coroa.
Reavaliação do papel de Fernão Gomes enquanto responsável pela condução dos descobrimentos geográficos ao longo do período de vigência do contrato.  A exploração da costa do golfo da guiné feita por criados da casa real e não por particulares ao serviço do grande comerciante lisboeta.
Acção desenvolvida por D. João II no âmbito de um verdadeiro "Plano das Índias": as viagens de Diogo Cão e Bartolomeu Dias; envio de emissários terrestres - Afonso de Paiva e Pero da Covilhã - em busca de informações sobre a Índia, o Índico e o Prestes João; a exploração do Atlântico Sul. O Tratado de Tordesilhas: suas motivações e consequências.