A criação das primeiras estruturas permanentes em 1505 no Índico: a nomeação do Vice-Rei e Governador D. Francisco de Almeida. 

O seu Regimento: principais incumbências.

Centralização da política do Vice-Rei no Malabar e no aprovisionamento das cargas das naus da Carreira da Índia.

O conflito entre D. Francisco de Almeida e Afonso de Albuquerque. Contraposição da teoria do afrontamento entre os partidários do poder naval, defendido por D. Francisco, e o poder das fortalezas (império terrestre) sustentado por Afonso de Albuquerque. A divisão entre as duas facções residia muito mais nas diferentes concepções que defendiam para o que devia ser o futuro "Estado da Índia": os partidários do vice-rei pretendendo assegurar apenas o regular abastecimento das  naus da Carreira da Índia e o "encerramento "  dos portos do Malabar, de forma a impedir a circulação da pimenta, das drogas para os portos do Levante; os de Albuquerque apostando tudo na criação de um império em rede, como tão bem o definiu Luís Filipe Thomas .                                                                                                                                        

Os "mouros de Meca" e os "mouros da terra", seu posicionamento inicial face à chegada dos Portugueses.

A incapacidade comercial dos portugueses para rivalizar com o inimigo ancestral: a opção pela via militarista.

O reforço consecutivo da presença portuguesa no Malabar para defesa da feitoria de Cochim. A primeira fortificação edificada pelos Albuquerques.

As lutas entre Calecut e os aliados luso-cochinenses.

Principais razões para a afirmação militar naval dos portugueses no Oriente: razões técnicas, tácticas e organizativas. Superioridade dos seus Canhões e Velas. A adopção de uma nova táctica de combate militar naval.

Os "mouros de Meca" e os "mouros da terra", seu posicionamento inicial face à chegada dos Portugueses.

A incapacidade comercial dos portugueses para rivalizar com o inimigo ancestral: a opção pela via militarista.

O reforço consecutivo da presença portuguesa no Malabar para defesa da feitoria de Cochim. A primeira fortificação edificada pelos Albuquerques.

As lutas entre Calecut e os aliados luso-cochinenses.

Principais razões para a afirmação militar naval dos portugueses no Oriente: razões técnicas, tácticas e organizativas. Superioridade dos seus Canhões e Velas. A adopção de uma nova táctica de combate militar naval.

Os "mouros de Meca" e os "mouros da terra", seu posicionamento inicial face à chegada dos Portugueses.

A incapacidade comercial dos portugueses para rivalizar com o inimigo ancestral: a opção pela via militarista.

O reforço consecutivo da presença portuguesa no Malabar para defesa da feitoria de Cochim. A primeira fortificação edificada pelos Albuquerques.

As lutas entre Calecut e os aliados luso-cochinenses.

Principais razões para a afirmação militar naval dos portugueses no Oriente: razões técnicas, tácticas e organizativas. 

Superioridade dos seus Canhões e Velas. A adopção de uma nova táctica de combate militar naval.

O Índico - "um lago muçulmano" do ponto de vista do domínio das rotas comerciais marítimas. A islamização doce operada ao longo das costas do Índico e do sueste asiático: o exemplo de Malaca. Um mundo marcado pela complementaridade das suas regiões.

Os principais reinos da costa oriental africana. 

O Império Mameluco e a emergência dos Turcos-Otomanos e dos Persas. 

A Índia, um mundo em convulsão: da desagregação do Sultanato de Delhi à criação dos sultanatos do Guzerate e do Bengala e do reino Bahmanida. Fracionamento deste último nos cinco sultanatos do Decão que manterão uma política de confrontamento com o Império de Vijayanagar, localizado no sul do subcontinente indiano.

Os reinos da costa do Malabar. A aliança político-militar e comercial com o Rajá de Cochim na luta com o Samorim de Calecut.

Ceilão e a importância do golfo de Bengala: os reinos birmaneses e o grande reino do Sião.

O papel de Malaca enquanto plataforma giratória dos fluxos comerciais do Índico para os mares da sul e da China e Japão. A realidade político-militar das ilhas do arquipélago malaio-indonésio. A Cochinchina e o grande império Celestial fechado em si mesmo. O Japão feudal.