Sumários

O Império Português durante a governação filipina. A transferência do eixo do Império do Índico para o Atlântico.

21 Maio 2018, 18:00 Vítor Rodrigues

A monarquia dual, suas repercussões no Império Português. A emergência no Oriente de novas potências militares: os "inimigos" da Europa (Ingleses e Holandeses) no mar e os Mogores no sub-continente indiano. 

Sinais de crise no Império oriental português, a crescente tendência para o territorialismo em virtude da perda de importância enquanto potência militar naval. A destruição da armada portuguesa de alto bordo em 1607 ao largo de Malaca pelos Holandeses: fim da hegemonia portuguesa nos mares orientais.
A perda de Ormuz em 1622 para as forças anglo-persas; perdas na "Carreira da Índia" em resultado de naufrágios e da acção predadora dos Holandeses; a concorrência holandesa e o declínio da "carreira do Japão; a reunificação do Japão sob os Tokugawa e a consequente expulsão dos portugueses após a revolta de Shimabara.
Declínio acentuado do potencial militar naval português no Oriente nas décadas de 1640 e 1650. A destruição do Império oriental português pelos Holandeses. O Estado da Índia reduzido a Goa, a Província do Norte e Diu no sub-continente indiano, a Macau no extremo-oriente e às fortalezas da costa-africana.
A emergência Holandesa no Brasil: o "Brasil Holandês e a incapacidade da coroa portuguesa, envolvida nas Guerras da Restauração, em apoiar os seus territórios ultramarinos.
A resposta luso-brasileira, apoiada nas tribos índias, responsável pela expulsão dos Holandeses do litoral brasileiro e pela reconquista de Luanda. A expedição de Salvador Correia de Sá e Benevides.
A transferência do eixo do Império do Índico para o Atlântico ao longo de Seiscentos. 


O Império Português durante a governação filipina. A transferência do eixo do Império do Índico para o Atlântico.

21 Maio 2018, 10:00 Vítor Rodrigues

A monarquia dual, suas repercussões no Império Português. A emergência no Oriente de novas potências militares: os "inimigos" da Europa (Ingleses e Holandeses) no mar e os Mogores no sub-continente indiano. 

Sinais de crise no Império oriental português, a crescente tendência para o territorialismo em virtude da perda de importância enquanto potência militar naval. A destruição da armada portuguesa de alto bordo em 1607 ao largo de Malaca pelos Holandeses: fim da hegemonia portuguesa nos mares orientais.
A perda de Ormuz em 1622 para as forças anglo-persas; perdas na "Carreira da Índia" em resultado de naufrágios e da acção predadora dos Holandeses; a concorrência holandesa e o declínio da "carreira do Japão; a reunificação do Japão sob os Tokugawa e a consequente expulsão dos portugueses após a revolta de Shimabara.
Declínio acentuado do potencial militar naval português no Oriente nas décadas de 1640 e 1650. A destruição do Império oriental português pelos Holandeses. O Estado da Índia reduzido a Goa, a Província do Norte e Diu no sub-continente indiano, a Macau no extremo-oriente e às fortalezas da costa-africana.
A emergência Holandesa no Brasil: o "Brasil Holandês e a incapacidade da coroa portuguesa, envolvida nas Guerras da Restauração, em apoiar os seus territórios ultramarinos.
A resposta luso-brasileira, apoiada nas tribos índias, responsável pela expulsão dos Holandeses do litoral brasileiro e pela reconquista de Luanda. A expedição de Salvador Correia de Sá e Benevides.
A transferência do eixo do Império do Índico para o Atlântico ao longo de Seiscentos. 


Encontros entre Novos e Velhos Mundos

18 Maio 2018, 16:00 Ângela Vieira Domingues

A chegada dos portugueses ao novo mundo. O descobrimento do Brasil pela armada de Pedro Álvares Cabral. As fontes. Um admirável feito náutico: a exploração, o reconhecimento e o registo do litoral brasileiro. Os principais produtos: pau-brasil, animais exóticos e escravos ameríndios


Estrutura político-administrativa do Estado da Índia (continuação). O Império português no reinado de D. João III, D. Sebastião e do Cardeal D. Henrique .

17 Maio 2018, 18:00 Vítor Rodrigues

Diferentes formas de aquisição dos estabelecimentos portugueses no Oriente. Organização político administrativa e comercial do "Estado da Índia", sua evolução.Principais organismos político-administrativos do Estado da Índia: O Vice-Rei e a sua corte; a estrutura das fortalezas, uma realidade transposta de Marrocos, que se caracterizará pela sua uniformidade de Sofala a Macau; as feitorias, principais órgãos da actividade mercantil; o Tribunal da Relação; os Ouvidores.A governação de D. João III, crescimento ou retracção do Império? A reconfiguração da presença portuguesa em Marrocos e a criação de uma idéia de decadência que se acentua, no Oriente, a partir das décadas de 1550-60 por oposição ao período dourado da formação e sedimentação do "Estado da Índia".O Império em crescimento tanto no Oriente como nas duas margens do Atlântico: suas principais expressões - o estabelecimento de novas fortalezas, casos, por exemplo, de Damão e das praças cingalesas ou o estabelecimento do monopólio do comércio com o Japão. Aprofundamento da presença portuguesa no Brasil e em Angola (fundação da cidade de Luanda em 1576.  


Estrutura político-administrativa do Estado da Índia (continuação). O Império português no reinado de D. João III, D. Sebastião e do Cardeal D. Henrique .

17 Maio 2018, 10:00 Vítor Rodrigues

Diferentes formas de aquisição dos estabelecimentos portugueses no Oriente. Organização político administrativa e comercial do "Estado da Índia", sua evolução.

Principais organismos político-administrativos do Estado da Índia: O Vice-Rei e a sua corte; a estrutura das fortalezas, uma realidade transposta de Marrocos, que se caracterizará pela sua uniformidade de Sofala a Macau; as feitorias, principais órgãos da actividade mercantil; o Tribunal da Relação; os Ouvidores.
A governação de D. João III, crescimento ou retracção do Império? A reconfiguração da presença portuguesa em Marrocos e a criação de uma idéia de decadência que se acentua, no Oriente, a partir das décadas de 1550-60 por oposição ao período dourado da formação e sedimentação do "Estado da Índia".
O Império em crescimento tanto no Oriente como nas duas margens do Atlântico: suas principais expressões - o estabelecimento de novas fortalezas, casos, por exemplo, de Damão e das praças cingalesas ou o estabelecimento do monopólio do comércio com o Japão. Aprofundamento da presença portuguesa no Brasil e em Angola (fundação da cidade de Luanda em 1576.