Sumários

População II

3 Fevereiro 2021, 18:30 Isabel Maria Ribeiro Mendes Drumond Braga

O crescimento da cidade de Lisboa. Um projeto utópico: Lisboa, capital da Península Ibérica.

O problema da falta de gente e as propostas para solucionar a questão. As reflexões sobre a população como fonte de enriquecimento do país. As contagens da população: dos primeiros numeramentos aos inquéritos do final do século XVIII.
Leituras:

BRAGA, Isabel M. R. Mendes Drumond, “A Fronteira Difusa entre Trás-os-Montes e a Galiza ou as Povoações Místicas de Santiago, Rubiães e Meãos”, Cooperação e Conflito. Portugal, Castela e Aragão. Séculos XV-XVII, Lisboa, Universitária Editora, 2002, pp. 139-155.

BOUZA ÁLVAREZ, Fernando, “Lisboa Sozinha, quase Viúva. A Cidade e a Mudança da Corte no Portugal dos Filipes”, Portugal no Tempo dos Filipes. Política, Cultura, Representações (1580-1668), tradução de Ângela Barreto Xavier e Pedro Cardim, Lisboa, Cosmos, 2000, pp. 159-183.

FERRO, João Pedro, A População Portuguesa no Final do Antigo Regime (1750-1815), Lisboa, Presença, 1985.


População I

2 Fevereiro 2021, 18:30 Isabel Maria Ribeiro Mendes Drumond Braga

O regime demográfico da Época Moderna. A recuperação populacional do final da Idade Média. Da estagnação do final de Quinhentos à recuperação .* Os dados demográficos e a sua interpretação. Assimetrias regionais e movimentos populacionais. População e reformas administrativas e eclesiásticas. 
Leituras:

DIAS, João José Alves, Gentes e Espaços. Em Torno da População Portuguesa na Primeira Metade do século XVI, vol. I, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1996.


A realidade política portuguesa:1383-1438

2 Fevereiro 2021, 14:00 João dos Santos Ramalho Cosme

Contexto político: D. Fernando faleceu em Lisboa em 23 de Outubro de 1383. Era casado com D. Leonor Teles que anteriormente casara com o nobre castelhano João Lourenço da Cunha. Do casamento entre D. Fernando e Leonor Teles apenas era viva a sua filha D. Beatriz que estava consorciada (30 de Abril de 1383) com D. João I rei de Castela. D. João I (Mestre de Avis) era filho bastardo do rei D. Pedro I e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Vitória de Portugal em Aljubarrota e a Arenga do Dr. João das Regras na Cortes de Coimbra de 1385 - problemática da ilgeitimidade dos dois candidatos. Conquista de Ceuta: filhos armados cavaleiros e feito de cariz estratégico de legitimimação externa do Mestre de Avis; sedimentação do poder internamente: filhos são feitos duques e desenvolvimento de uma nova nobreza e de uma nova forma de a encarar.


A realidade política portuguesa:1383-1438

2 Fevereiro 2021, 12:30 João dos Santos Ramalho Cosme

Contexto político: D. Fernando faleceu em Lisboa em 23 de Outubro de 1383. Era casado com D. Leonor Teles que anteriormente casara com o nobre castelhano João Lourenço da Cunha. Do casamento entre D. Fernando e Leonor Teles apenas era viva a sua filha D. Beatriz que estava consorciada (30 de Abril de 1383) com D. João I rei de Castela. D. João I (Mestre de Avis) era filho bastardo do rei D. Pedro I e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Vitória de Portugal em Aljubarrota e a Arenga do Dr. João das Regras na Cortes de Coimbra de 1385 - problemática da ilgeitimidade dos dois candidatos. Conquista de Ceuta: filhos armados cavaleiros e feito de cariz estratégico de legitimimação externa do Mestre de Avis; sedimentação do poder internamente: filhos são feitos duques e desenvolvimento de uma nova nobreza e de uma nova forma de a encarar. 


1. Reino, monarquia, senhorios e conquistas. (2)

2 Fevereiro 2021, 09:30 José Damião Rodrigues

1. Reino, monarquia, senhorios e conquistas.
1. 1. Instituições e cultura política.

O reinado de D. Manuel I e as reformas do governo e da administração (conclusão). As reformas nos reinados de D. João III e D. Sebastião. A interpretação das reformas: uniformização/padronização sem centralização política; a ausência do "Estado"; o policentrismo de poder (António Manuel Hespanha).


1. 2. Economia e sociedade no Portugal quinhentista.

O problema das fontes. A historiografia. A importância da expansão e do mundo ultramarino para as finanças régias e a economia do reino: breve análise. Produção e exploração no reino de Portugal: os produtos principais e sua distribuição.

Uma sociedade rural e corporativa; a organização em grupos de status e a linguagem dos estados; privilégio e honra; limpeza de sangue e exclusão social.


Bibliografia:

Obras indicadas na lição anterior;

COSTA, Leonor Freire; LAINS, Pedro; MIRANDA, Susana Münch, História Económica de Portugal 1143-2010, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2011;

CURTO, Diogo Ramada (dir.), O Tempo de Vasco da Gama, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1998;

HESPANHA, António Manuel, História das Instituições. Épocas medieval e moderna, Coimbra, Livraria Almedina, 1982;

HESPANHA, António Manuel, Poder e Instituições no Antigo Regime. Guia de estudo, “Cadernos Penélope, 1”, Lisboa, Edições Cosmos, 1992.