Sumários
A população portuguesa (séculos XVI-XVIII)
13 Abril 2021, 14:00 • João dos Santos Ramalho Cosme
As diversas fontes com informação populacional em Portugal (séculos XVI-XVIII): Numeramento de 1527-32, Numeramento de Rodrigo Mendez Silva, Corografia portuguesa e descripçam topographica do Reyno de Portugal, Geografia Histórica de todos os Estados Soberanos da Europa, Dicionário Geográfico (747 e 1749) Memórias Paroquiais de 1758 e Memória sobre as causas da diferente população de Portugal em diversos tempos da monarquia de José Joaquim da Silva Barros. Comentário crítico sobre cada uma destas fontes. O pensamento popualcionista nos séculos XVII e XVIII (;anuel Severim de Faria e Silva Barros.
A população portuguesa (sécs. XVI-XVIII)
13 Abril 2021, 12:30 • João dos Santos Ramalho Cosme
As diversas fontes com informação populacional em Portugal (séculos XVI-XVIII): Numeramento de 1527-32, Numeramento de Rodrigo Mendez Silva, Corografia portuguesa e descripçam topographica do Reyno de Portugal, Geografia Histórica de todos os Estados Soberanos da Europa, Dicionário Geográfico (747 e 1749) Memórias Paroquiais de 1758 e Memória sobre as causas da diferente população de Portugal em diversos tempos da monarquia de José Joaquim da Silva Barros. Comentário crítico sobre cada uma destas fontes. O pensamento popualcionista nos séculos XVII e XVIII (;anuel Severim de Faria e Silva Barros.
4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807). (4)
13 Abril 2021, 09:30 • José Damião Rodrigues
4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807).
4. 1. Pombal: imagens e interpretações.
O problema do "pombalismo": a "modernidade" das "reformas pombalinas", seus objectivos e resultados (conclusão). Os grandes negociantes: famílias, trajectórias e estratégias. O estatuto dos homens de negócio no reino e no império. Os "obstáculos fácticos" às reformas: o exemplo das reformas nos Açores.
Bibliografia:
Obras indicadas nas lições anteriores;
MADUREIRA, Nuno Luís, Mercado e Privilégios: A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, "Histórias de Portugal, 34", Lisboa, Editorial Estampa, 1997;
PEDREIRA, Jorge M., "Negócio e capitalismo, riqueza e acumulação. Os negociantes de Lisboa (1750-1820)", Tempo, Niterói, vol. 8, n.º 15: Dossiê Negócio e Riqueza, Julho-Dezembro 2003, pp. 37-69;
RODRIGUES, José Damião, ""para o socego e tranquilidade publica das Ilhas": fundamentos, ambição e limites das reformas pombalinas nos Açores", Tempo, Niterói (Rio de Janeiro), vol. 11, n.º 21: Dossiê Ensino de História, Julho-Dezembro 2006, pp. 157-183 [reeditado in José Damião RODRIGUES, Histórias Atlânticas: os Açores na primeira modernidade, "Estudos & Documentos, 13", Ponta Delgada, CHAM, 2012, pp. 205-228].
4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807). (4)
13 Abril 2021, 08:00 • José Damião Rodrigues
4. O Pombalismo e a Viradeira (1750-1807).
4. 1. Pombal: imagens e interpretações.
O problema do "pombalismo": a "modernidade" das "reformas pombalinas", seus objectivos e resultados (conclusão). Os grandes negociantes: famílias, trajectórias e estratégias. O estatuto dos homens de negócio no reino e no império. Os "obstáculos fácticos" às reformas: o exemplo das reformas nos Açores.
Bibliografia:
Obras indicadas nas lições anteriores;
MADUREIRA, Nuno Luís, Mercado e Privilégios: A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, "Histórias de Portugal, 34", Lisboa, Editorial Estampa, 1997;
PEDREIRA, Jorge M., "Negócio e capitalismo, riqueza e acumulação. Os negociantes de Lisboa (1750-1820)", Tempo, Niterói, vol. 8, n.º 15: Dossiê Negócio e Riqueza, Julho-Dezembro 2003, pp. 37-69;
RODRIGUES, José Damião, ""para o socego e tranquilidade publica das Ilhas": fundamentos, ambição e limites das reformas pombalinas nos Açores", Tempo, Niterói (Rio de Janeiro), vol. 11, n.º 21: Dossiê Ensino de História, Julho-Dezembro 2006, pp. 157-183 [reeditado in José Damião RODRIGUES, Histórias Atlânticas: os Açores na primeira modernidade, "Estudos & Documentos, 13", Ponta Delgada, CHAM, 2012, pp. 205-228].