Sumários
12 Novembro 2015, 16:00
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Manuel José de Sousa Barbosa
Exercício escrito: teste intermédio
10 Novembro 2015, 16:00
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Manuel José de Sousa Barbosa
Realces da tradução: 1) o emprego do verbo depoente uideor, na construção pessoal (§179: "...ut expilatae prouinciae (...) esse uideantur" = "...que parece que as províncias foram pilhadas". 2) a figura da hendíadis (§179: "...in discrímen aut iudicium": "...para o risco do julgamento" em vez de "...para o risco e para o julgamento".
Revisões sobre a morfologia verbal.
5 Novembro 2015, 16:00
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Manuel José de Sousa Barbosa
Realces da tradução: 1. casos em que o pronome indefinido aliquis é substituído por quis após si, no §174: "si qui monendi locus"; "si qua putas (qua = aliqua); "si quid artificio" (quid = aliquid); 2. a construção paratática (§174): "moneo uideas" (=moneo ut uideas); "censeo desistas" ("censeo ut desistas": recomendo-te que desistas).
Morfologia verbal: formações do infectum com sufixos. O sufixo -sc- (verbos incoativos e alguns iterativos); o sufixo e (longo) de dos verbos de estado e dos verbos causativos (neste caso e<eye); o sufixo - y (i) do paradigma de capio. Com este sufixo formaram-se verbos denominativos (a partir de nomes) em todas as conjugações. Visão integrada dos vários tipos de verbos que se repartem pelas quatro conjugações.
3 Novembro 2015, 16:00
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Manuel José de Sousa Barbosa
Os temas do infectum, flexão temática: os dissilábicos tipo lego, rego, emo, etc.; a sua importância no sistema verbal latino. A sua pouca produtividade, dada a imprevisibilidade do respetivo perfectum. O infectum formado por redobro. As formações com radical ampliado, com infixo (-n-) como tango, findo, etc., ou com outras consoantes como -d- (pelo, fallo), -t- (necto, pecto) e -s- (uiso, quaeso, facesso), neste caso verbos de aspecto desiderativo.
29 Outubro 2015, 16:00
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Manuel José de Sousa Barbosa
Realces na tradução: chamada de atenção para algumas figuras de estilo que conferem ritmo à prosa oratória, como o isocólon e a antítese.
Morfologia verbal: ainda os verbos da flexão atemática. As alternâncias de quantidade em verbos como fari e outros e a posterior normalização. A normalização da quantidade breve no verbo do, das, dare (ver ops seus derivados, como reddere, de red + dare).