Sumários
A literatura que não interfere na linguagem não interfere no mundo I
21 Abril 2021, 17:00 • Joana Matos Frias
A partir do postulado de Gonçalo M. Tavares segundo o qual «A literatura que não interfere na linguagem não interfere no mundo» (Roland Barthes e Robert Musil), sistematização dos modos de interferência na linguagem levados a cabo por algumas poéticas desenvolvidas entre os anos 40-60 do século XX, de Eugénio de Andrade a António Ramos Rosa: tendências e tentações metalinguísticas, a linguagem na literatura enquanto resistência aos vários usos hegemónicos das palavras.
A literatura que não interfere na linguagem não interfere no mundo I
21 Abril 2021, 15:30 • Joana Matos Frias
A partir do postulado de Gonçalo M. Tavares segundo o qual «A literatura que não interfere na linguagem não interfere no mundo» (Roland Barthes e Robert Musil), sistematização dos modos de interferência na linguagem levados a cabo por algumas poéticas desenvolvidas entre os anos 40-60 do século XX, de Eugénio de Andrade a António Ramos Rosa: tendências e tentações metalinguísticas, a linguagem na literatura enquanto resistência aos vários usos hegemónicos das palavras.
Da aparência à aparição
15 Abril 2021, 17:00 • Joana Matos Frias
Continuação da aula anterior, a partir do enunciado de António Ramos Rosa "A palavra poética é a palavra pela qual a aparência se torna aparição": leitura e comentário de duas passagens de
Aparição, de Vergílio Ferreira (1959), com vista a uma compreensão do entendimento fenomenológico do funcionamento da linguagem na literatura. A poesia como "revolução permanente" segundo Ramos Rosa, enquanto resistência à língua da repressão.
Expansões do motivo da árvore e da vocação metapoética da obra de António Ramos Rosa, a partir da leitura e comentário dos poemas tardios "Cada árvore é um ser para nós" (2002) e "Alguns dizem que eu escrevo de mais" (2001). Breve referência à função operatória da árvore em poéticas contemporâneas como as de Fiama Hasse Pais Brandão ou Ruy Belo.
Os ramos da obra de Ramos Rosa
14 Abril 2021, 17:00 • Joana Matos Frias
Sistematização das três vertentes fundamentais da actuação e da activdade literária de António Ramos Rosa:
Leitura e comentário de uma passagem do artigo "Cesariny ou a sublevação da palavra", com destaque para o enaltecimento, por parte de Ramos Rosa, da passagem na "palavra poética" da "aparência" à "aparição". A poesia como fundação.
Da aparência à aparição
14 Abril 2021, 15:30 • Joana Matos Frias
Continuação da aula anterior, a partir do enunciado de António Ramos Rosa "A palavra poética é a palavra pela qual a aparência se torna aparição": leitura e comentário de duas passagens de Aparição, de Vergílio Ferreira (1959), com vista a uma compreensão do entendimento fenomenológico do funcionamento da linguagem na literatura. A poesia como "revolução permanente" segundo Ramos Rosa, enquanto resistência à língua da repressão.