T. Burton, "Sleepy Hollow" (1999)

29 Fevereiro 2016, 12:00 • Fernando Guerreiro

Projecção (comentada) de um dvd de "Sleepy Hollow" de Tim Burton.

Tim Burton: "Sleepy Hollow" (1999)

24 Fevereiro 2016, 12:00 • Fernando Guerreiro

3. Tim Burton: 3.1 do Maravilhoso (fantástico) paródico de Irving  ao Fantástico (maravilhoso) com ironia do 2º grau de Burton;  da origem da Nação (Irving) à questão da modernidade (Burton): New York, Crane como detective científico; 3.3. a questão das imagens (do cinema) e o "romance familiar" de Crane; 3.4.o plano político: da problemática (trauma) da Revolução (W. Irving) à questionação da "propriedade" : consanguinidade e legitimação pelo escrito, a crítica das imagens; 3.5 a modalidade sintomática da inscrição do Fantástico: dupla dinâmica da divisão (figuras da castração) e da reunificação: o Cavaleiro como figura do cinema; 3.6 a dupla referência ao Gótico e ao Expressionismo: de um expressionismo linear (gráfico) a um orgânico, do excesso, encarnado - as figuras da Árvore dos Mortos e do Cavaleiro: 3.7, persistência e irredutibilidade do Fantástico 

O Fantástico óptico e especular de Washington Irving

22 Fevereiro 2016, 12:00 • Fernando Guerreiro

O fantástico óptico e especular de Washington Irving:

1 "The Legend of Sleepy Hollow" (1820): uma fficção das origens e fundadora da Literatura americana: o trauma  da "separação" (da Revoluyção, Independência); 2.entre o "son(h)o" e o "pesadelo" (o Fantástico): 3. a problemática da Castração: 3.1. a figura do Cavaleiro sem Cabeça como marca do trauma da História; 3.2.  a sua inscrição no nome e retrato físico (e moral) de Ichabod Crane: o registo do "grotesco"; 4.o "maravilhoso" (folclórico, popular= oral) como discurso de sublimação e  de compromisso.

* projecção do final do filme daa Disney (19499 sobre o conto de Irving

O Cinema como pedido da Literatura nos séculos XVIII e XIX : modalidades do Fantástico

17 Fevereiro 2016, 12:00 • Fernando Guerreiro

O Cinema como pedido da Literatura.

2. dois momentos do Fantástico: 2.1. um Fantástico óptico e especular; i) formações culturais: o Gótico inglês e o Romantismo alemão (Hoffmann); ii) os seus dispositivos : a Lanterna Mágica (efeitos de ampliação, deformação, divisão= diabolia e movimento - entre imagens, na imagem, na imaginação do espectador); iii) o Eidophusikon (teatro em miniatura sensurround)  de Philippe de Loutherbourg (1781/3);

2.2.o Fantástico espectral e espectacular: da imagem especular (no espelho) - objectiva e fixa: temática do "duplo" (Hoffmann, "Der Sandmann", Poe, "Willliam Wilson") - à imagem espectral, solta e desmaterializada: a Fantasmagoria (Robertson) e a temática do "fantasma" (Maupassant, "Le Horla"); os dispositivos  espectaculares de apresentação das imagens: Panorama (Barker) e Diorama (Daguerre).

* projecção de um clip da reconstituição do "Eidophusikon",  da sequência da Lanterna Mágica de "Fanny e Alexander" de Ingmar Bergman e de cenas de "O Estudante de Praga", de Stellan Rye (1913) e de "The Phantom Carriage", de Victor Sjostrom (1921)

Bibliografia: na pasta da cadeira (fotocopiadora verde, nº 1) textos de Ben Singer, Tom Gunning e Vanessa Schwartz

Apresentação

15 Fevereiro 2016, 12:00 • Fernando Guerreiro

1. Apresentação do Programa: materiais de apoio: 1 Antologia de textos literários (fotocopiadora verde) + 1 Antologia de textos críticos (fotocopiadora azul); pasta da cadeira na fotocopiadora verde (pasta 1).