Sumários

Indicações práticas sobre os ensaios

15 Novembro 2019, 14:00 Rodrigo Furtado

Inidcações práticas sobre os ensaios


O bestiário.

15 Novembro 2019, 10:00 Angélica Varandas

Exemplos animais do bestiário: a hiena e a sereia.


Não houve aula por o docente se encontrar em mobilidade na Universidade Complutense de Madrid.

12 Novembro 2019, 14:00 Rodrigo Furtado

Não houve aula por o docente se encontrar em mobilidade na Universidade Complutense de Madrid.


O bestiário.

12 Novembro 2019, 10:00 Angélica Varandas

Exemplos animais do  bestiário: o leão e a pantera.


Cluny e Gregório VII: a sacralização da sociedade . Compatibilizar a realidade com a sua representação.

8 Novembro 2019, 14:00 Rodrigo Furtado


1.     Depois de Carlos Magno: a desagregação e o feudalismo.

a.      Independência e dependência no mundo “feudal”; bispos e senhores.

b.     As ameaças externas: muçulmanos, viquingues, magiares.

c.      O Império Romano-Germânico dos Otões.

2.     Depois de Carlos Magno: a desregulação da Igreja.

a.      A ignorância do clero;

b.     O concubinato;

c.      A simonia e a dotação particular de igrejas.

3.     Desregulações:

a.      Como tornar o espaço mais cristão?

b.     A proximidade da consumação dos tempos.

4.     A necessidade de reforma: a chamada “reforma gregoriana”.

4.1   Entre o sacro imperador Romano-Germânico e o papa: quem elege o papa? A dependência do papa em relação ao imperador.

4.2   As famílias romanas; as contínuas intervenções do Imperador.

4.3   Gregório VII (1073-1085) e a monarquia papal vs. Henrique IV – papas e antipapas. A questão das investiduras – importância política e simbólica. A submissão ao papa.

4.3.1        A intervenção ratione peccati (por causa do pecado);

4.3.2        A autoridade régia depende da autoridade papal;

4.3.3        A Igreja tem poder de supervisão e comando;

4.3.4        A Igreja tem poder de sagração e de deposição.

4.4   A necessidade de independência da Igreja em relação ao “estado”.

4.5   A necessidade de reinvestir no ensino. A melhoria do latim; o desenvolvimento da chancelaria papal.

5.     A necessidade de reforma: Cluny: o centro monástico da cristandade e a relação com Roma.

1.1   Fundação: 909/910 por Guilherme, duque da Aquitânia e conde de Mâcon. A independência da abadia e a dependência directa do papa.

1.2   Um mosteiro ‘imperialista’; a possibilidade de cunhar moeda.  Mosteiro, terras e riqueza; apogeu: 10.000 monges em 1200 mosteiros.

1.3   A aliança com o papa: Gregório VII (1073-1085); Urbano II (1088-1099); Pascoal II (1099-1118); os monges do papa. A morte de Gelásio II e a sucessão de Calisto II na abadia (1119). 

1.4   A relação com a Hispânia: Compostela e Afonso VI; a relação com os duques e condes da Borgonha: o abaciado de S. Hugo de Sémur (1024-1049-1109).

1.5   Cluny III (1088-1130).

 

6.     Reforma: estabelecer uma sociedade cristã – a Cristandade.

a.      A superioridade da Igreja sobre os Estados vs. protestantismo.

b.     Nova eclesiologia – revolução na capacidade de o papado desafiar o poder laico e promover a verdadeira ordem do mundo. A Igreja do clero como uma hierarquia espiritual fechada.

c.      Os meios para exercer o poder: a monarquia papal e a centralização/uniformização.

                                               i.     O uso da força militar;

                                              ii.     O celibato e a castidade;

                                             iii.     A formação do clero.

d.     Uma eclesiologia de exclusão: judeus e heréticos.

 

7.     As cruzadas e o monge-guerreiro.

a.      Por que há-de alguém ir para a cruzada? A cruzada como:

                                               i.     Expansão europeia;

                                              ii.     Resultado da feudalização;

                                             iii.     Resultado da cristianização da sociedade.

b.     O combate em nome de Deus: condição sine qua non

c.      O combate contra os inféis: na Hispânia; na Terra Santa – defender a conquista; defender os mais fracos.

d.     O guerreiro que se torna monge.

e.      O monge que se torna guerreiro: as ordens religioso-militares.