Sumários

‘No princípio era o Logos’: o Cristianismo como uma religião clássica. Neoplatonismo e Cristianismo.

19 Setembro 2023, 15:30 Rodrigo Furtado


         I.         O prólogo do Evangelho de João.

‘No princípio (archê) existia o Logos; o Logos estava em Deus; e o Logos era Deus. No princípio (archê) ele estava em Deus. Por ele é que tudo começou a existir; e sem ele nada do que existiu existiria. Nele é que estava a Vida. E a Vida era a Luz dos homens. A Luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a comprenderam. [...] [O Logos] era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, ilumina todo o ser humano. Ele estava no mundo e por ele o mundo veio à existência’ (Jo. 1.1-5; 9-10a).

 

     II.         A Helenização do Mediterrâneo Oriental: o Judaísmo helenizante

1.1   Crioulização do Judaismo;

1.2   Debates em torno da helenização dos Hebreus: sábado; restrições da dieta; circuncisão; Templo; teologia; prosélitos.

 

      III.         O Cristianismo como religião de mistérios filosófica ou uma filosofia de mistérios religiosa.

2.1   Características:

a) morte e ressurreição;

                         b) a ligação às estações;

                         c) a salvação

                         d) os símbolos: água, sangue, carne

e) intransigência na adoração a Deus; recusa da pax deorum e das identificações/traduções e sincretismos

2.2   A diversidade do cristianismo primitivo.

a)     O judeu-cristianismo e a queda do Templo;

b)     O gnosticismo: dualismo metafísico; gnose, conhecimento e libertação; Cristo como ser espiritual

c)     A proto-ortodoxia e a helenização. O crescimento nas cidades: ca. 10%.

2.3    A crítica à religio como meio insuficiente de chegar às ideias perfeitas/Deus. A recusa de um ritualismo sacrificial.

2.4   Uma religio? O quê, então? Uma filosofia? Será tão diferente do neoplatonismo (uma espécie de filosofia religiosa ou de religião filosófica)?

 

      IV.         Os proto-ortodoxos.

a.      Paulo de Tarso: um cidadão romano, nascido em Tarso, no sul da Ásia Menor, de cultura grega, judeu, convertido ao cristianismo – o ‘fundador’ do cristianismo proto-ortodoxo de influência grega.

 

As profecias terão o seu fim, o dom das línguas terminará e a ciência vai ser inútil. Pois o nosso conhecimento é imperfeito e também imperfeita é a nossa profecia. Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Mas, quando me tornei homem, deixei o que era próprio de criança. Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face. Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido.

(1 Cor. 13.8-12).

     V.         A intelectualização do Cristianismo proto-ortodoxo (ss. I-III d.C.).

1.      Filosofia clássica em ambiente helenístico/romano: preocupações semelhantes.

1.1   A preocupação pelo bem, pelo belo e pelo justo em si;

1.2   A preocupação cristã/filosófica pela verdade; uma preocupação filosófica e não religiosa;

 

2.      Os filósofos cristãos:

2.1   Justino (meados do II d.C.):

                              i.           Formação filosófica clássica: estoicismo, aristot., pitagorismo, platonismo

                            ii.           Cristianismo = culminar do pensamento filosófico antigo, uma vez que Deus = LOGOS.

2.2   A escola de Alexandria

a)   Panteno (II d. C.);

b)   Clemente (II-III d.C.)..

c)   Orígenes: conjugar Platonismo e Cristianismo.

 

       VI.         O crescimento do Cristianismo (ss. I-III d.C.).

1.      As perseguições?

a)     Um modo de auto-representação.

b)     O carácter esporádico: Décio (251); Diocleciano (303).

c)     “Why were the Christians persecuted so little and so late?” (K. Hopkins).

2.      Números:

a)     100 d.C.: ca. 7000 | 0,01%

b)     200 d.C.: ca. 200000 | 0,33%

c)     300 d.C.: ca. 6000000 | 10%

3.      Onde?

a)     Cidades: ca. 2000 cidades; ca. 12 milhões de pessoas em cidades; 48 milhões no campo.

b)     Cristãos “urbanos”? Talvez 3 milhões = 25% dos habitantes de cidades.

c)     Cristãos “rurais”? Talvez 3 milhões = 6,25% dos habitantes do campo.

 

    VII.         O problema da conversão de Constantino.

a.      O sonho da véspera da ponte Mílvia: o Uma imagem com símbolo, preto, branco

Descrição gerada automaticamente. A visão: Ἐν τούτ νίκα/in hoc signo uinces [neste (símbolo) vencerás]

Bibliografia Sumária

Bockmuehl, M., ed. (2001), The Cambridge Companion to Jesus, Cambridge.

Chadwick, H. (2001), The Church in Ancient Society, Oxford.

Clark, G. (2004), Christianity and Roman Society, Cambridge.

Ehrman, B. D. (20002), The New Testament. A historical introduction to the early Christian writings, New York, Oxford.

Harvey, S. A.-Hunter, D. G., ed. (2008), The Oxford Handbook of Early Christian Studies, Oxford.

Holmén, T-Porter, S. D., ed. (2011),  The Handbook for the Study of the Historical Jesus, 4 vols., Leiden-Boston.

Hopkins, K. (1998), ‘Christian Number and its Implications’, Journal of Early Christian Studies 6.2, 185-226.

Mitchell, M. M.-Young, F. M., ed. (2006), The Cambridge History of Christianity. 1. Origins to Constantine, Cambridge.

Mitchell, S.-Van Nuffelen, P., ed. (2010), One God: Pagan Monotheism in the Roman Empire, Cambridge.

Piñero, A. (ed.) (1991), Orígenes del Cristianismo. Antecedentes y primeros pasos, Madrid.

Robinson, Th. (2016), Who were the First Christians? Dismantling the Urban Thesis, Oxford.

Young, F. M.-Ayres, L.-Louth, A., ed. (2004), The Cambridge History of Early Christian Literature, Cambridge.

 

ENUNCIADO TRABALHO 1

1. Ler na Drive textos na pasta “Enunciado Trabalho 1”.

P. F. ALBERTO (2014), ‘Poetry in seventh-century Visigothic Spain’, Wisigothica. After M. C. Díaz y Díaz, Firenze, 119-175 (ler apenas da p. 136, desde “the litterary reminiscences”- até p. 149).

P. BROWN (2013), The rise of Western Christendom. Triumph and diversity. AD 200-1000, Malden, MA-Oxford, West Sussex, 437-440.

NIXEY (2018), The darkening age. The Christian destruction of the Classical world, London, 13-14.

 

2. Ler na Drive textos pertinentes da Parte I: Da Cultura da Antiguidade tardia à Cultura Medieval

 

3. Tendo em conta estes textos e o que estudou nas aulas responda:

De que modo a Cultura da Antiguidade Tardia e a Cultura da Alta Idade Média se relacionam com a

Cultura Clássica? Considera que “ruptura” ou “continuidade” são boas definições para explicar a

relação entre ambas? Porquê?

 

4. Regras:

i. cerca 5000 palavras, excluindo bibliografia.

ii. Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

iii. Data de entrega: até 31 de Outubro de 2023.

 

5. Critérios de Avaliação

i. Capacidade de defender uma tese/dar uma resposta clara à(s) pergunta(s): 5 val.

ii. Apresentar dados concretos (factos, textos, citações, exemplos) que corroborem a resposta: 5 val.

iii. Utilizar os textos que se encontram na Drive (referir no texto): 5 val.

iv. Construir o texto de forma coerente, organizada e em português/inglês correcto: 5 val.

Características do período medieval no Ocidente.

19 Setembro 2023, 09:30 Angélica Varandas


Como caracterizar a Idade Média. Discussão da Introdução de Umberto Eco ao livro Idade Média: Bárbaros, Cristãos e Muçulmanos.

Religiosidade e Filosofia no Mediterrâneo Antigo: breve síntese

14 Setembro 2023, 15:30 Rodrigo Furtado


         I.         A religiosidade cívica greco-romana.

1.     O que são os deuses? O significado de religio.

2.     Uma religião de cidades, de cidadãos e de sacerdotes-magistrados.

3.     Um culto aberto para o exterior.

 

     II.         A “revolução religiosa” no Mediterrâneo Oriental: crioulização cultutal e alterações na religiosidade.

1.     Fechamento religioso face ao exerior: uma ‘religio’ de grupo.

2.     A consequência - “explosão de um mundo espiritual interior” (s. I-II-III d.C.): conversão;

3.     A possibilidade de salvação: méritos, deméritos e resgate.

4.     Os mistérios:

4.1   Morte e ressurreição;

4.2   A ligação às estações;

4.3   Os símbolos: água, sangue;

 

 

A ‘nova’ filosofia antiga.

 

I.                Platonismo e neo-platonismo.

1.   A busca da archê (‘princípio’).

2.   A realidade sensível: ilusão e transitoriedade.

3.   A realidade inteligível: o Bom, o Belo e o Justo em sim.

4.   A preocupação com a verdade: cada vez maior preocupação com o problema de Deus. A divinização do Logos.

5.   Reacção às escolas materialistas: a renovação do Platonismo e a vitória do idealismo.

 

II.              A procura da felicidade

1.   De uma Filosofia “teórica” para uma filosofia “prática”: como chegar a contemplar as ideias perfeitas?

2.   Filosofia como modo de vida: restrições alimentares e sexuais; a renúncia ao mundo e a busca da verdade. O Estoicismo e a ataraxia.

 

III.            Um texto extraordinário.

‘No princípio (archê) existia o Logos; o Logos estava em Deus; e o Logos era Deus. No princípio (archê) ele estava em Deus. Por ele é que tudo começou a existir; e sem ele nada do que existiu existiria. Nele é que estava a Vida. E a Vida era a Luz dos homens. A Luz brilhou nas trevas, mas as trevas não a comprenderam. [...] [O Logos] era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, ilumina todo o ser humano. Ele estava no mundo e por ele o mundo veio à existência’ (Jo. 1.1-5; 9-10a).


Bibliografia Sumária:

Alvar, J. (2001), Los Misterios. Religiones ‘orientales’ en el Imperio Romano.

Beard, M., North, J. North, Price, S. (1998), Religions of Rome, 2 vols., Cambridge, 1998.

Bowden, H. (2010), Mystery Cults of the Ancient World, New Jersey.

Bremmer, J. (2014), Initiation into the Mysteries of the Ancient World, Berlin, Boston.

Dillon, J. M. (1997), The Middle Platonists, Ithaca NY.

Emilsson, E. K. (2017), Plotinus, London.

Long, A.A., Sedley, D. N. (1987), The Hellenistic Philosophers, 2 vols., Cambridge.

O’Meara, D. J. (1993), Plotinus: an Introduction to the Enneads, Oxford.

Rüpke, J. (2007), Religion of the Romans, Malden, MA.

Rüpke, J., ed. (2008), A Companion to Roman Religion, Malden, MA

Smith, J. Z. (1990), Drudgery Divine. On the Comparison of Early Christianities and the Religions of Late Antiquity, London.

Tarrant, H., ed. (2014), The Routledge Handbook of Neoplatonism, London.

Problematização de balizas cronológicas.

14 Setembro 2023, 09:30 Angélica Varandas


O termo "Idade Média". Problematização de balizas cronológicas. De 476 a 1453.

Apresentação. Programa. Avaliação

12 Setembro 2023, 15:30 Rodrigo Furtado


Apresentação do docente e dos estudantes.


Programa:

Esta UC terá duas partes distintas: numa primeira parte, em dez aulas, far-se-á um percurso por dez temas que marcam a cultura medieval sobretudo até ao ano 1000.  Na segunda parte desta UC, estudar-se-ão dois temas: a chamada “reforma gregoriana” e as suas consequências culturais; e a presença no período medieval de culturais ‘não clericais’, designadamente a cultura popular e a cultura aristocrática nas cortes emergentes.

 

PARTE I

Da Cultura da Antiguidade tardia à Cultura Medieval

 

1.     ‘No princípio era o Logos’: o Cristianismo como uma religião clássica. Neoplatonismo e Cristianismo.

2.     A conversão de Constantino e a cristianização da sociedade: o que aconteceu aos deuses clássicos?

3.     Ciceronianus e/ou Christianus? ‘Onde estiver o teu tesouro, aí está também o teu coração’.

4.     A cristianização do eremitismo pagão: o microcosmo monástico e a configuração da sociedade cristã. 

5.     O saque de Roma e Agostinho: o nascimento da filosofia política medieval.

6.     Inscrever Deus no espaço e reconhecê-lo no tempo: a inteligibilidade cristã do mundo e da história.

7.     Quando o mundo não acaba: translationes imperii/regni: Roma – Aquisgrano, Toledo – Oviedo – Leão.

8.     Roma/25 de Dezembro/800: renascimento imperial e política cultural – o programa carolíngio.

9.     Scriptoria, livros e bibliotecas: o que se guardava? O que se copiava? O que se lia?

10.  O desafio ao imperialismo cristão: a Hégira e o triunfo do monoteísmo islâmico. Guerra e religião.

11.  O Islão ‘clássico’: entre a influência bizantina em Damasco e a presença persa em Bagdad.

Leituras:

a)     P. Brown (1971), The world of Late Antiquity from Marcus Aurelius to Muhammad, London, 49-68.

b)     M. Humphries (2018), Christianity and paganism in the Roman Empire, 250–450 ce’, A companion to religion in Late Antiquity, Malden, MA, 61-80.  

c)     G. O’Daly (1999), Augustine’s City of God. A reader, Oxford, 1-38.

d)     B. Breed (2021), ‘The politics of Time: epistemic shifts and the reception history of the Four Kingdoms Schema’, Four Kingdom Motifs before and beyond the Book of Daniel, Leiden-Boston, 300-328.

e)     P. Brown (2013), The rise of Western Christendom. Triumph and diversity. AD 200-1000, Malden, MA-Oxford, West Sussex, 434-462.

f)      R. McKitterick (1989), The Carolingians and the written world, Cambridge, 165-210.

g)     G. Strohmaier (2009), ‘The Greek heritage in Islam’, The Oxford handbook of Hellenic Studies, Oxford.


PARTE II

I.               A reforma gregoriana e os seus efeitos culturais.

12.  A reforma gregoriana: a sacralização da sociedade e a monarquia papal.

13.  Desenvolvimento urbano e nascimento da universidade. Para uma ‘democratização’ da cultura?

14.  Heresias, mendicantes e ‘novas’ propostas de sabedoria/espiritualidade: repensar a Igreja.

15.  A descoberta de Aristóteles: a Escolástica como método e o triunfo da Razão lógica.

16.  O triunfo da contestação – o Renascimento: as origens medievais de uma construção cultural.

 

Leituras:

a)     A. Meyer (2009), ‘Papal monarchy’, Companion to the Medieval world, Malden, MA-Oxford-Chichester, 372-396.

b)     T. B. Noone (2002), ‘Scholasticism’, A companion to Philosophy in the Middle Ages, Malden, MA, Oxford, Victoria, 55-64.

c)     G. G. Merlo (2014), ‘Christian experiences of Religious non-conformism’, The Oxford handbook of Medieval Christianity, Oxford.

d)     N. Mann (1996), ‘The origins of humanism’, The Cambridge companion to Renaissance humanism, Cambridge, 1-19.

 

II.             A cultura não clerical: cultura popular e a emergência das cortes.

17.  A cultura popular: os camponeses medievais eram cristãos?

18.  As mulheres tinham cultura? Entre analfabetas e místicas – o papel da mulher na cultura e sociedade.

19.  @s desviad@s: brux@s e alquimistas; prostitut@s; homossexuais e travestis; judeus e muçulmanos.

20.  A nova cultura aristocrática: a codificação das virtudes guerreiras e o amor cortês.

21.  A construção dos novos reinos: rei, festas rituais, língua, unidade étnica e igrejas ‘nacionais’.

Leituras:

a)     L. A. Smoller (2014), ‘”Popular” religious cultures’, The Oxford handbook of Medieval Christianity, Oxford.

b)     J. M. H. Smith (2000), ‘Did women have a Transformation of the Roman world?’, Gender & History 12, 552-571.

c)     J. Watts (2009), The making of polities. Europe, 1300-1500, Cambridge, 68-98.

d)     R. E. Barton, R. E. (2009), ‘Aristocratic culture: kinship, chivalry and court culture’, Companion to the Medieval world, Malden, MA-Oxford-Chichester, 500-524.

 

 

                  2. Avaliação

 

3 ELEMENTOS

Teste 1 ou trabalho curto 1: 50%

Matéria: Ponto I do Programa

Teste: 31 de Outubro de 2023, à hora da aula, presencial. Inclui:

                                    - perguntas de resposta curta (variável: entre 1 e 10 linhas)

                                    - perguntas de escolha múltipla

                                    - uma pergunta de desenvolvimento médio (ca. 1-1 ½ página A4)                        

Trabalho:

                  i.     enunciado do trabalho é entregue na Aula n.º 1.

                ii.     cerca 5000 palavras, excluindo bibliografia.

               iii.     Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

               iv.     Data de entrega: até 31 de Outubro de 2023.

 

Teste 2 ou trabalho curto 2: 25%

Matéria: Ponto II.1 do Programa

Teste: 28 de Novembro de 2023, à hora da aula, presencial.

                                    - uma pergunta única de desenvolvimento (ca. 2-4 páginas)

Trabalho:

i.     enunciado do trabalho é entregue na Aula n.º 11.

ii.   cerca 2500 palavras, excluindo bibliografia.

iii.  Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

iv.  Data de entrega: até 28 de Novembro de 2023.

 

Teste 3 ou trabalho curto 3: 25%

Matéria: Ponto II.2 do Programa

Teste: 19 de Dezembro de 2023, à hora da aula, presencial.

                                    - uma pergunta única de desenvolvimento (ca. 2-4 páginas)

Trabalho:

                  i.     enunciado do trabalho é entregue na Aula n.º 16.

                ii.     cerca 2500 palavras, excluindo bibliografia.

               iii.     Entregar em Word, para o mail: rodrigo.furtado@campus.ul.pt.

               iv.     Data de entrega: até 19 de Dezembro de 2023.

 

Atenção:

- pelo menos um dos elementos de avaliação TEM DE SER um teste;

- pelo menos um dos elementos de avaliação TEM DE SER um trabalho curto.

Cada estudante decide qual o elemento de avaliação que vai fazer, em cada momento, como entender. Não precisa de me avisar; basta aparecer no teste na data marcada ou enviar o trabalho correspondente para o meu e-mail até à data marcada.