Sumários

Relações interartes

10 Dezembro 2015, 10:00 Isabel Maria da Cunha Rosa Fernandes

. - A específica sugestão verbal – A. S. Byatt sobre retratos pictóricos e retratos ficcionais.

- Vincent Van Gogh, A cadeira amarela. Breve sinopse da vida e obra do pintor.

- Análise e interpretação do poema homónimo de Jorge de Sena – a noção de ekphrasis.


A crise da representação na arte e na literatura do século XX

9 Dezembro 2015, 18:00 Margarida Madureira

A crise da representação na arte e na literatura do século XX. Crise do sujeito e individualismo. Descontinuidade e montagem. Reflexividade e auto-reflexividade literária.
A crise da representação na poesia: Eugénio de Andrade, As Palavras Interditas.

TEXTOS:

  • ANDRADE, Eugénio de, « As Palavras interditas », in Poemas de Eugénio de Andrade. O homem, a terra, a palavra (Paula Morão, ed.). Lisboa: Seara Nova-Editorial Comunicação, 1981, pp.79-81.
BIBLIOGRAFIA PASSIVA ESSENCIAL:
  • CEIA, Carlos, « Reflexividade e autoreflexividade », in Carlos Ceia (ed.), E-Dicionário de termos literários. Última actualização: 2013-11-01. URL: http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=318&Itemid=2
  • COELHO, Eduardo Prado, « Relatório duma leitura da poesia de Eugénio de Andrade, e do prazer que ela provoca no leitor (para Eduardo Lourenço), in 21 Ensaios Sobre Eugénio de Andrade, Seguidos de Antologia. Porto: Inova, s.d., pp.62-94.


Patrick Süskind: O Perfume

9 Dezembro 2015, 16:00 Filomena Maria Confraria Viana Guarda

Conclusão do estudo do romance de Süskind - análise cuidada da 4.ª parte que compreende o regresso do protagonista a Paris e o seu fim; considerações finais sobre Grenouille enquanto assassino, artista dos odores e génio; a busca do perfume perfeito e o seu significado; a problemática da busca de identidade e da razão da existência. 



A retórica antiga: a técnica retórica. A oratória posta ao serviço do trágico em Shakespeare.

9 Dezembro 2015, 08:00 Patrícia Soares Martins

Três definições conflituantes de retórica: a de Platão (Górgias), a de Aristóteles (Retórica) e  a de Quintiliano (Institutio Oratoriae). Retórica  e Poética e a fusão das duas tradições em Roma do início da era cristã. A retórica como técnica de persuasão e princípio de "montagem" discursiva (Barthes).  Leitura do discurso de Bruto na peça de Shakespeare, Júlio César ( Cena III, acto I) e identificação nele dos princípios de composição retóricos: Inventio, Dispositio e Elocutio.

Caracterização de Bruto como personagem trágica. A importância da peripécia na acção trágica de Júlio César. Outros aspectos da teoria da tragédia na Poética de Aristóteles: a lei das três unidades e o modo como a peça de Shakespeare se afasta das duas últimas. A personagem trágica como agente de uma acção desencadeadora do trágico numa dimensão que excede o âmbito do estritamente  individual.

Bruto e Cássio,  representantes do estoicismo antigo.


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8 Dezembro 2015, 10:00 Isabel Maria da Cunha Rosa Fernandes

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