Sumários

Oson Welles, "Citizen Kane" (2)

1 Abril 2019, 10:00 Fernando Guerreiro

(cont.)

5. uma "tragédia da infância"(A. Bazin): 5.1. o Édipo de Kane (Cain?); 5.2. "Rosebud" como figura da "perda" (mãe); 5.3. o personagem de Susan; 5.4. Xanadu como "universo de substituição"; 5.5. a situação do "objecto de arte" na época da sua rprodutibilidade técnica: a colecção de Kane.

* projecção (comentada) do resto do filme


Uma segunda modernidade: Orson Welles

27 Março 2019, 10:00 Fernando Guerreiro

Orson Welles, "Citizen Kane" (1941)

1. a concepção "atraccional" da Forma: do Teatro e da Rádio para o Cinema;

2. duas modalidades de "narração": 2.1. uma "oral", o  "voice-over" ("sobre"): i) caracterização (Sarah Kozloff); ii) a fixação de um plano de Enunciação: - o "narrador fundamental"; semelhanças com a câmera subjectivera ; iii) no plano do enunciado: uma multiplicidade não resolvida de pontos de vista; os narradores secundários, encaixados dos "flashbacks" (D. Bordwell); 2.2. outra "visaual": o Plano-sequência com profundidade de campo: as teorizações de A, Bazin, em "A Evolução da Linguagem cinematográfica", e de Gregg Toland; (num texto sobe o filme).

3. o Prólogo:  "No Trespassing: movimento da câmera= movimento do cinema (D. Bordwell); a resistência à interpretação, opacidade (formal) do enigma (Rosebud); o ponto de vista da Anamorfose (deformação) da "morte".

* projecção dos 15mn iniciais do filme


Exercício escrito

25 Março 2019, 10:00 Fernando Guerreiro

Exercício escrito


O Surrealismo no Cinema

20 Março 2019, 10:00 Fernando Guerreiro

1. um cinema da Imagem: mais "mental" do que "plástica" (1ª Vanguarda francesa): 1.1. a imagem como "alucinação consciente" (J Goudal); 1.2. a sessão de cinema surrealista: um dispositivo de regressão imaginária; o seu modo de uso; 1.3. o cinema como discurso directo do pensamento (Artaud).

2. L. Bunuel/ D. Dali, "Un Chien Andalou" (1929)

2.1. um "documentário natural" não um filme de "vanguarda" (Dali); 2.2. a teoria da Imagem do Prólogo: Imagem-montagem e imagem-choque; a montagem de atracções (Eisenstein) e a recusa da Metáfora; 2.3. o discurso do desejo: a dupla determinação de Eros e Tanathos (pulsão de vida e pulsão de morte); imagem-pulsão e imagem-amálgama.

* projecção do final de "A Greve" de S.M. Eisensteis e do filme de Bunuel/Dali


O Cinema de Eisenstein (2)

18 Março 2019, 10:00 Fernando Guerreiro

3. a concepção de Montagem: 3.1. o efeito de significação: multiplicação e não soma; produção de uma3ª imagem, de síntese, global; o trabalho do espectador; 3.2.dois modelos: a Montagem-Ligação (Koulechov/ Poudovkin) (horizontal, descritiva, acumulativa) e a Montaem- Conflito (Eisenstein) (de salto, vertical, como Metáfora); 3.3.a montagem de atracções no cinema: i) a montagem como dispositivo confrontacional de condicionamento do espectador; ii) intervenção no real; iii) mais as relações entre os factos do que os factos; 4, "A Greve" (1925) como exemplo de Montagem-Tropo (Metáfora): a sequência final do filme.

* projecçãocomentada do filme (final a passar na próxima aula)

NOTA: TESTE na próxime 2ªf (matéria até Eisenstein, inclusive)