Sumários
O Neo-Realismo italiano (2)
15 Maio 2018, 12:00 • Fernando Guerreiro
O Neo-realismo italiano
11 Maio 2018, 12:00 • Fernando Guerreiro
A "forma-aberta" do Neo-realismo italiano
1. aspectos históricos: adopção do termo; ruptura ou continuidade?; periodização;
2. plano estético: 2.1. mais uma "ética" do que uma "estética" (Rossellini); 2.2. um cinema do "real": um cinema dos "factos" (Rossellini); a "imagem-facto" (Bazin); um cinema do "encontro" (Zavattini); uma estética da "imanência": o Plano-sequência (Bazin); 2.3. um cinema da "duração": da "espera" (Rossellini), da "análise" (Zavattini); 2.4. uma dimensão colectiva e coral com respeito da diversidade dos "falares" ("Paisà"); 2.5 a crítica do actor profissional"e da "ficção" (Zavattini); 2.6. a libertação do espectador (Zavattini).
* projecção de "Gente do Pó" (1943/ 7) de M. Antonnioni
Bibliografia: texto de Marie-Claire Ropars sobre "Citizen Kane" na pasta da vadeira
Orson Welles, "Citizen Kane" (2)
8 Maio 2018, 12:00 • Fernando Guerreiro
Uma segunda modernidade: Orson Welles
4 Maio 2018, 12:00 • Fernando Guerreiro
Orson Welles, "Citizen Kane" (1941)
1. a concepção "atraccional" de Forma: do Teatro e da Rádio para o Cinema;
2. a "voice-over" (=sobre): 2.1. caracterização (Sarak Kozloff); 2.2. a fixação de um plano de Enunciação: do narrador fundamental (Marie- Claire Ropars); o uso da "câmera subjectiva" na 3ª pessoa (Prólogo e Epílopo) e na 1ª pessoa ("flashbacks"); 2.3. no plano do enunciado: uma multiplicidade não resolvida de pontos de vista= os narradores secundários (encaixados) (D. Bordwell);
3. o Plano-sequência com profundidade de campo ("long take"+ "depth of field"): 3.1. a teorização de A. Bazin em "A Evolução da Linguagem Cinematográfica"; 3.2 o objectivo do "realismo" (Greg Toland); 3.3. como lugar de tensões e factor de internalização do Tempo (G. Deleuze),
* projecção da abertura de "Rebecca" de Alfred Hitchcock (1940)
O cinema sonoro: o caso de "The Jazz Singer" (Alan Crosland, 1927)
27 Abril 2018, 12:00 • Fernando Guerreiro
1. o carácter estruturante do som, enquanto ausência, no 1º cinema: o carácter audiovisual das primeiras sessões.