Sumários

Exercício escrito

3 Junho 2016, 16:00 Fernando Guerreiro

Exercício Escrito.

Aula  de Avaliação: 17 de Junho (6ªf) =16-17h, sala 6.1.l


Léos Carax, "Pola X" (2)

31 Maio 2016, 16:00 Fernando Guerreiro

* projecção (comentada) da 2ª parte do filme de Léos Carax, assim como de dois clips de Olivier Assayas com Jacno/ Elli Medeiros (início dos anos 80).

ATENÇÃO: o teste terá lugar, na próxima 6ªf, das 16-19h, na sala 2.13.


Léos Carax, "Pola X" (2)

27 Maio 2016, 16:00 Fernando Guerreiro

(cont.)
2.3. Isabelle como "fantasma" da "fêlure" (segredo) do "romance familiar" dos Valombreuse e figura do mundo  originário (na natureza, memória, sexo);
2.4. o motivo do "incesto" e o desejo de fusão (criadora) entre Pierre e Isabelle;
2.5. o filme como "oeuvre au noir", trabalho sobre as sombras  e a matéria do cinema:
2.6. lógica do desastre e necessidade do sacrifício como forma de salvar/ refundar o real e a arte
* projeção dos primeiros 30 mn do filme


Lós Carax, "Pola X" (1999)

24 Maio 2016, 16:00 Fernando Guerreiro

1. o cinema dos anos 70 aos 90 em França: do cinema da Imagem (do "look") dos anos 80 ao "jeune cinéma" dos anos 90.

2. Léos Carax e a "Nouvelle Vague": entre Godard (a reinvenção do cinema plano a plano) e Garrel (a essencialização da imagem e a relação com o cinema mudo);

2.1. "Pola X" (1999) como ruptura e crítica da obra anterior do autor; 2.2. do Cinema da Imagem ao cinema do "real"; do cinema da poesia ao cinema da prosa (Rimbaud + Lautréamont); da pós-modernidade ao "naturalismo" (Deleuze).

* projecção de sequências de "Bande à Part" de JL Godard e de "Mauvais Sang" e "Les Amants du Pont-Neuf" de L. Carax; projecção da curta "Sans titre" de Carax (1997)

Bibliografia: na pasta da cadeira, textos de Daly/Dowd e de A. Pichon sobre Carax; excertos de "Pierre ou l'ambiguité" de Herman Melville  


Éric Rohmer, "La Collectionneuse" (1967)

20 Maio 2016, 16:00 Fernando Guerreiro

(cont.)

2.2. modalidades de resistência ao monologismo do narrador (Adrian): a autoreflexividade do "comentário" e a contaminação da sua fiabilidade; o confronto dialógico dos discursos (Adrian, Daniel, Sam) e a estratégia do silêncio/escuta de Haydée; desacordos entre  narração verbal e narração visual;resistência dos objectos e corpos. : o corpo de Haydée como objecto estético -paralelo ao objecto de pintura de Daniel;
3. o discurso do "desejo": 3.1. o personagem de Haydée: "collectionneuse" ou "chercheuse"? ; o corpo como construção natural e dispositivo narrativo; 3.2. o personagem de Adrien:  utopia do "olhar" vazio" sobre "nada" (paralelo com Jean-Jacques Rousseau, "Les Rêveries du promeneur solitaire"); elogio da preguiça e crítica do trabalho; problematização da escolha. decisão voluntária ou resultado das circunstâncias?
* projecção (comentada) de um dvd do filme