Sumários

Acompanhamento de trabalhos - aula suplementar

30 Março 2021, 09:30 Luís Filipe Sousa Barreto

Diálogos com os alunos acompanhando as questões práticas de análise textual.


Bibliografia mencionada :
Beck, Ulrich - Weltrisikogesellschaft, Frankfurt, Verlag, 2007 ( trad. portu.,Lisboa, Ed. 70,2015 )
Bentley, Jerry H. - Old World Encounters : Cross- Cultural Contacts in the Pre- Modern World, Oxford, Oxford U. Press, 1993.
Osterhammel, Jurgen e Niels P. Petersson- Globalization : A short history, N. Jersey, Princeton U.Press, 2005  ( original alemão, Munique, Verlag, 2003 )


Historiografia e historiadores

26 Março 2021, 12:30 Sérgio de Campos Matos

Historiografia e profissionalização dos historiadores .

Academias, arquivos, bibliotecas, imprensa periódica.


Diálogo com alunos e o regime lógico- temporal  dos traços sobreviventes

25 Março 2021, 17:00 Luís Filipe Sousa Barreto

Toda e qualquer Cultura produz conhecimentos sobre o seu  passado. Neste sentido amplo : " história é a forma espiritual como uma  Cultura conta o seu passado ..." Johan Huizinga ( 1872- 1945 ) ,1921. Num sentido restrito  , bem mais objectivo , de Passado como objecto de estudo critico, daquilo que chega a saber- se de   Passado através do  inquirir , a História é uma forma intelectual de conhecimento que emerge em grego no século V a.c. .É necessário não confundir estes dois sentidos . É necessário, também, não confundir Informação ou  representação própria com Conhecimento . Não tornar equivalente ou igual o Diferente , como se tudo fosse  reino de  opinião individual mesmo o trabalho  da especializada comunidade de conhecimento . Existiram e existem diferentes tipos e variantes  de conhecimento temporal  como , por exemplo , os de  memorial, ideológico,  erudito, critico, etc.

Os  Tempos em sucessão integrativa levam á Diferenciação mas não separação Passado, Presente, Futuro : " ... a História refere-se a acontecimentos e objectos passados mas a evidência que justifica estas referências deve sempre ser presente ..." ( M.G. Murphey, 1973 ).  Não existe Historiar sem Traços  coevos sobreviventes ( semióforos da investigação ).Esses Sinais sobreviventes são provas de mundos humanos vivos outrora existentes/ presentes. Possuem  hierarquias, razões, poderes de sobrevivência, persistência, integração mas não são duplos nem transparências da realidade e da totalidade outrora existente. São descritos e explicados por Diferentes Programas
  de Historiar com diversas capacidades de prova e de razão .
É necessário analisar os Traços sobreviventes e integrados .Qual a sua emergência ?  Qual o processual de transmissão, conservação,   persistência entre passado e presente ? Hoje, a quantidade e a qualidade informativa desses traços tornam-se base empírica de investigação se serialmente organizados, se cruzados de forma sistemática e extensiva, se selecionados ,analisados, relacionados para o Problema a Historiar ( O quê ?, Quem ? , Quando ?, Onde ? , Como ? , Porquê ? ).
Bibliografia 
Baines, John - " Ancient Egypt " in A. Feldherr e G. Hardy ( ed. ) - The Oxford History of Historical Writing , vol I : Beginings to AD 600, Oxford, O,U.P. , 2011, p.53-75 .
Huizinga, J. - El Concepto de Historia y otros ensayos, México, F.C.E. , 1946.
Murphey, Murray - Our Knowledge of the Historical Past, N. York, Merrill, 1973.
Van Seters, John - In Search of History : Historiography in the Ancient World and the Origins of Biblical History , Indiana, Eisenbrauns, 1997  (" Egiptian  historiography " , pag. 127 - 187 ).


A profissionalização dos historiadores

25 Março 2021, 14:00 Sérgio de Campos Matos

A profissionalização dos historiadores nos séculos XIX e XX.

Comentário e debate de quadros e mapas do Atlas of European Historiography.
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A profissionalização dos historiadores

25 Março 2021, 12:30 Sérgio de Campos Matos

A profissionalização dos historiadores nos séculos XIX e XX.

Comentário e debate de quadros e mapas do Atlas of European Historiography.
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