Odete Viola,  Interacções da História num Lugar de Memória.

Sílvia D. Pereira, A imprensa local e as memórias de Alcobaça nos começos do século XX

Vitória Freire, Análise de um  espaço fabril no contexto da Primeira República

Uma muito sumária elucidação sobre alguns tópicos  da parte do programa não exposta devido ás limitações de calendário do segundo semestre  :  IV - Operações do Historiar  (  1- Dos Traços / Semióforos aos Factos e Problemas  e 2- Da explicação em História : Tipos e Objectivação  Posicional  ) . 

 Na investigação  em História universitária  predominam  os conceitos formais básicos ( o conjunto Tempo - Espaço )  e os conceitos não formais Descritivos e Interpretativos . Possibilidades e Limites da Explicação / Explicitação  em História : as combinações com diferente  acentuação de explicações Genéticas, de Espaço de Fases, Pontuadas, Teleológicas . A necessidade para descrever,  classificar, explicar a acção / pensamento dos  humanos   sob a perspectiva  temporal/ espacial  do Historiar  de se conhecerem  elementos de Lógica / Teoria da causalidade , Lógica da Acção Colectiva , Teorias Funcionais , Estruturais  etc .  Um breve exemplo sobre a necessidade de uma Teoria Crítica  dos Traços em Dissipação, Transmissão, Integração . O retrato na cultura/ sociedade europeias modernas   e como se pode instrumentalizar a pintura religiosa .  Essa  utilização sobrevive e tem de ser acumulada e interpretada como desvio á Norma .   Descrever e Explicar mais e melhor em História obriga a abertura e  a aprendizagem junto da Antropologia, Sociologia, Semiótica, Economia, Semântica  etc 

do linguistic turn à historia global. Nova orientações da história cultural.

Comentário e debate de um texto de Roger Chartier.