A indústria cultural

22 Março 2021, 08:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

A experiência de Theodor Adorno nos EUA e o memorando “Music in radio” (1938).

A semelhança existente entre a experiência e a visão de Adorno da sociedade e da cultura norte-americanas e a de outros intelectuais europeus contemporâneos: a crítica à urbanização, à massificação e à cultura de massas presente no ensaio Scènes de la vie future, de Georges Duhamel.

O conceito de Kunstindustrie (indústria cultural) e a teoria crítica dos novos meios propostos por Adorno e Horkheimer na obra Dialética do Esclarecimento.

Bibliografia:
JENEMANN, David (2007): Adorno in America (Minneapolis: Minessota University Press).

Políticas e indústrias culturais. Do Mono ao Multiculturalismo.

19 Março 2021, 15:30 • Annabela Rita

Políticas e indústrias culturais. Do Mono ao Multiculturalismo. Intervenção do Mestre Alexandre Honrado.

T. S. Eliot, Notes towards the Definition of Culture 4

19 Março 2021, 14:00 • Miguel Ramalhete Gomes

Conclusion of the discussion of Notes towards the Definition of Culture. Some references to the essay The Idea of a Christian Society (1939), by T. S. Eliot, and to comments by Terry Eagleton on Eliot, in The Idea of Culture (2000). Discussion of an essay by Raymond Williams on T. S. Eliot.

T. S. Eliot. Notes towards the Definition of Culture. Faber & Faber, 1962, pp. 13-49.

Raymond Williams. “T. S. Eliot” . Culture and Society 1780-1950. Vintage, 2017 (1958/1963), pp. 299-319.

T. S. Eliot, Notes towards the Definition of Culture 4

19 Março 2021, 12:30 • Miguel Ramalhete Gomes

Conclusion of the discussion of Notes towards the Definition of Culture. Some references to the essay The Idea of a Christian Society (1939), by T. S. Eliot, and to comments by Terry Eagleton on Eliot, in The Idea of Culture (2000). Discussion of an essay by Raymond Williams on T. S. Eliot.

T. S. Eliot. Notes towards the Definition of Culture. Faber & Faber, 1962, pp. 13-49.

Raymond Williams. “T. S. Eliot” . Culture and Society 1780-1950. Vintage, 2017 (1958/1963), pp. 299-319.

Um caso paradigmático das lutas pelo poder simbólico: pintura moderna e ‘capital cultural’

19 Março 2021, 11:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Visionamento (parcial) do documentário Quem é afinal Jackson Pollock? de Harry Moses (2006).

As peripécias de uma ex-camionista sem ‘capital cultural’ para autenticar e depois vender um quadro comprado numa loja de artigos em segunda mão como uma obra perdida de Pollock. O desafio que se coloca ao mundo do comércio da arte e dos seus especialistas elitistas.

Os alunos devem analisar individualmente o documentário e enviar as suas repostas por e-mail à professora. Prazo de entrega: 5 abril.

Na análise do caso apresentado no filme devem ser aplicados os conceitos propostos por Pierre Bourdieu. Além disso, os alunos devem identificar e explicar a concepção da Cultura e o consumo cultural da protagonista (e a sua família e amigos), assim como a concepção da Cultura dos especialistas.

Durante a aula, os alunos foram informados novamente sobre o sistema de avaliação da disciplina:

1) O segundo exercício individual e escrito (19 de abril) será realizado virtualmente, através do Zoom, durante a aula virtual.

2) A prova final, escrita e presencial (10 de maio) será realizada presencialmente na FLUL:

2a) TP6A: das 8:00 às 9:30, no Anfiteatro IV.

2b) TP6B: das 9:30 às 11:00, no Anfiteatro I.

Bibliografia:

BORDIEU, Pierre & DARBEL, Alain (1969): L’amour de l’art: les musées d’art européens et leur public (Paris: Minuit).

BORDIEU, Pierre (2010):  A distinção: uma crítica social da faculdade do juízo (Lisboa: Edições 70).

EMMERLING, Leonhard (2003): Jackson Pollock: 1912–1956 (Lisboa: Taschen/Público).