Sumários

Ted Hugues e K. Kavafis

28 Outubro 2021, 15:30 • Helena Carvalhão Buescu

"A raposa-pensamento" e "Um nobre bizantino". 


O tema da poesia sobre poesia e a importância da auto-reflexividade e da reflexão metaliterária como interrogações poéticas. 

Hughes: O jogo entre tema e motivo(s) no poema de Hughes. A tutela da imaginação: criação de imagens. Contrastes entre fora e dentro, real e imaginário, escuridão e luz, página branca e página impressa, ver e não ver: o poema como o lugar do fazer poético. A metáfora como procedimento central da reflexão poética.

Kavafis: o poema histórico: a tensão entre História e poesia como lugar central do poema. O Poeta expulso da cidade: reescrita de e resposta a o tema platónico de A República. A questão do contemporâneo e do passado.

Aristóteles, Poética

28 Outubro 2021, 15:30 • Ângela Fernandes

Conclusão da leitura e comentário de fragmentos relevantes do Livro X de A República, de Platão: o entendimento da poesia como uma forma de lisonjear a “parte irracional” dos seres humanos, e consequente “perigo” para os cidadãos da cidade ideal.

A Poética, de Aristóteles, e a reflexão sistemática a propósito da fundamentação teórica e da prática compositiva da poesia. A identificação de meios, objectos e modos da imitação poética; a perspectiva antropológica sobre as causas “naturais” da imitação e o reconhecimento da evolução histórica da poesia.

 

Teste 1

27 Outubro 2021, 09:30 • Alberto Miguel Antunes Arruda

Teste 1.

Camões e a Canção Clássica.

27 Outubro 2021, 08:00 • Patrícia Soares Martins

Observações sobre os géneros, temas e motivos convencionais na lírica quinhentista. A Canção Clássica. Leitura de uma Canção de Camões. "Já a roxa manhã clara". 

Deslocações, estrangeiros, exílios

26 Outubro 2021, 15:30 • Helena Carvalhão Buescu

Viagem e deslocação. Viagem e nostos. Viagem im-perfeita e exílio. Etimologia da palavra "exílio": significações. Impossibilidade de regresso literal e simbólico. Construção da memória: testemunho. O testemunho como capacidade de "traduzir" a qualidade existencial (a presença) em qualidade discursiva (o logos). O soneto de Antero de Quental, "Despondency", como lugar em que se plasmam estas questões.