Sumários

Interpretação no Parlamento Europeu

5 Maio 2016, 16:00 Teresa Maria Menano Seruya

A aula de hoje foi preenchida com a conferência de Francisco Falcão, Chefe da Unidade Portuguesa DG INTE (Interpretação e Técnicos de conferências) do Parlamento Europeu, sobre a interpretação neste organismo. Tratou-se de uma iniciativa conjunta da cadeira de História da Tradução e do ciclo ETC - Estudos de Tradução à Conversa, do Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa.


Tradução "domesticante" e tradução "estranhante"

3 Maio 2016, 16:00 Teresa Maria Menano Seruya

Como introdução a "Sobre os Diferentes Métodos de Traduzir", de Friedrich Schleiermacher, fez-se um exercício com um dos Sonetos a Orfeu, de Rilke, o XIX. Começámos com uma tradução interlinear do original, passámos depois para as traduções de Paulo Quintela, Vasco Graça Moura e José Justo. Os alunos ficaram, assim, com uma ideia mais concreta do que é uma tradução literla, domesticante e estranhante.


A tradução em França no século XVII: Perrot D'Ablancourt

28 Abril 2016, 16:00 Teresa Maria Menano Seruya

Falou-se primeiro no contexto francês do século XVII (Absolutismo, Contra-Reforma, Barroco, os salões) e na crescente importância da língua francesa na Europa. Referiu-se o "Agradar" como a nova divisa dos tradutores.

Explicou-se a origem da expressão Les Belles Infidèles e sua rápida implantação e popularidade, a ponto de constituir uma imagem de marca da escola francesa de tradução.
Leu-se e comentou-se o prefácio de Nicolas Perrot D'Ablancourt à sua tradução de Luciano de Samósata, ilustrativo da nova estética tradutiva.
Como transição para o papel da Alemanha na tradução do século XIX lemos um texto de Goethe à volta do tradutor como profeta.


A tradução em Inglaterra no século XVII: Dryden

26 Abril 2016, 16:00 Teresa Maria Menano Seruya

Comecei por falar resumidamente no que era a Inglaterra do século XVII, com especial incidência no uso do latim e na situação da língua inglesa. Fiz, depois, uma breve apresentação do poeta e tradutor John Dryden.

Dele lemos e comentámos excertos de prefácios a traduções suas (à "Eneida" e às Epístolas de Ovídio), desenvolvendo e comentando as metáforas sobre a tradução e o tradutor que Dryden usa, bem com a distinção que faz entre metafrase, paráfrase e imitação, as três formas de tradução no seu tempo.


Not Taught.

21 Abril 2016, 16:00 Teresa Maria Menano Seruya

Não dei esta aula porque participei, com um trabalho, no Colóquio Internacional da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos (APEG), na Universidade Católica Portuguesa.