Sumários

Estado de Emergência

7 Dezembro 2020, 12:30 António José Teiga Zilhão

As aulas foram suspensas neste dia por imposição governamental.


Leitura e comentário de alguns parágrafos da obra O Uso dos Corpos

7 Dezembro 2020, 09:30 Nuno Gabriel de Castro Nabais dos Santos

A originalidade da análise de Agamben da figura do escravo na obra de Aristóteles. Leitura de alguns parágrafos de O Uso dos Corpos.


Introdução à obra O Uso dos Corpos de Giorgio Agamben

4 Dezembro 2020, 11:00 Nuno Gabriel de Castro Nabais dos Santos

Contra a ideia de acesso ao seu corpo-próprio a partir da categoria de "propriedade" Agamben propõe a categoria de "uso". Genealogia desta categoria no pensamento grego, sobretudo a partir da figura do "escravo". A importância da obra O Uso dos Corpos


Avaliação - III

4 Dezembro 2020, 11:00 António José Teiga Zilhão

Exposições orais II: 4) Alexandre Soares - "Que vantagens traz a perspectiva holística de Frege para a Teoria do Juízo?"; 5) André Ferreira - "Serão os limites da linguagem os limites do meu mundo?"; 6) Raquel Patriarca - "Quais são os dois dogmas do empirismo (de acordo com Quine) e o que há de errado com eles?"


II. A Semântica como Filosofia Primeira - C: : A Crítica ao Representacionismo

3 Dezembro 2020, 12:30 António José Teiga Zilhão

As Investigações Filosóficas de Ludwig Wittgenstein. 

A. Apresentação geral da obra. 

B. A refutação da semântica empirista clássica: 

1) O fundamento último das objecções solipsistas ao realismo epistemológico: a semântica empirista clássica concebe a linguagem como um sistema representativo produzido autonomamente pelo sujeito da experiência, isto é, como uma linguagem privada; à luz desta concepção, as objecções do solipsista ao realismo epistemológico são correctas, ainda que estejam deficientemente formuladas. 

2) O Argumento da linguagem privada ( IF, §§243-315)  

2.1. A demonstração, por redução ao absurdo, contida no ALP, da invalidade da concepção de linguagem comum tanto ao realismo epistemológico (i.e., ao empirismo clássico) como ao solipsismo, i.e., a demonstração, por redução ao absurdo, da invalidade da concepção que vê a linguagem como um sistema representativo produzido autonomamente pelo sujeito da experiência;

2.2. A refutação subsequente da 'intuição inexprimível' subjacente à posição filosófica solipsista e reconhecida no T.L.-P como válida. 

3) A crítica geral de Wittgenstein ao representacionismo. 

C. A alternativa semântica e filosófica de Wittgenstein ao representacionismo: a linguagem vista como um jogo interpessoal, governado por regras públicas, jogado em contextos de acção humana efectiva.