Entrega do relatório de leitura

4 Novembro 2019, 14:00 • Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

A questão do "princípio" na filosofia grega.

Modalidade e Mundos Possíveis (5)

4 Novembro 2019, 10:00 • Ricardo Santos

As três objecções de Quine às modalidades e as respostas a essas objecções com base na semântica dos mundos possíveis. (1) O necessário definido como verdadeiro em todos os mundos possíveis. (2) A interpretação do operador lógico de necessidade por uma função bem definida, cujos argumentos são conjuntos de mundos possíveis. (3) Os argumentos dos planetas e do ciclista matemático não são válidos, e não mostram nenhuma violação da indiscernibilidade dos idênticos. A regra de inferência da “eliminação da identidade”, quando aplicada em raciocínios modais, requer uma restrição ao uso de designadores rígidos.

Da semântica dos mundos possíveis (uma semântica para uma linguagem formal) à metafísica da modalidade: O que são os mundos possíveis? Isso existe realmente? A resposta actualista, que vê os mundos possíveis como conjuntos de proposições. Situações possíveis e mundos possíveis. A noção de proposição enquanto conteúdo semântico ou mental. Proposições como objectos abstractos. Mundos possíveis como conjuntos de proposições consistentes e máximos. Uma proposição p é verdadeira num mundo m se e só se p pertence a m.

Ontologia grega: momentos essenciais

31 Outubro 2019, 14:00 • Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

Do pensamento pré-socrático à filosofia platónico-aristotélica.

Modalidade e Mundos Possíveis (4)

31 Outubro 2019, 10:00 • Ricardo Santos

Os três níveis de envolvimento modal e as objecções (de Quine) correspondentes: (1) a noção de necessidade é obscura; (2) não há nenhuma função que interprete o operador lógico de necessidade (i.e., a caixa); (3) a lógica modal de predicados (que combina a necessidade com a quantificação) envolve uma violação do princípio da indiscernibilidade dos idênticos. O argumento dos planetas e o argumento do ciclista matemático (Quine).

Primeiras dúvidas sobre a crítica de Quine: (i) nem toda a necessidade é conceptual (ou semântica) ou lógica; (ii) a distinção entre propriedades essenciais e acidentais de um indivíduo é bastante razoável; (iii) os contra-exemplos de Quine parecem envolver alguma ambiguidade (quando é dito, por exemplo, que é obviamente falso que o número de planetas seja necessariamente par).

A invenção (por Saul Kripke e outros) da “semântica dos mundos possíveis”. A ideia leibniziana dos mundos possíveis e a definição do necessário como verdadeiro em todos os mundos possíveis. A interpretação do operador de necessidade por uma função cujos argumentos são conjuntos de mundos possíveis (os mundos em que cada frase é verdadeira).

A ideia de filosofia especulativa seg. Whitehead

29 Outubro 2019, 14:00 • Guiomar Mafalda Maia de Faria Blanc

Comentário à introd. de "Processo e Realidade".