Sumários

O Modelo de Desenvolvimento da Sensibilidade Intercultural

12 Março 2025, 15:30 Marta Pacheco Pinto

Apresentação oral sobre a Ponte de Amarante (Eva Galvão e Raquel Santos). 

Principais ideias extraídas da análise da crónica “O jin-rick-shá” (1888), de Wenceslau de Moraes. O modelo de desenvolvimento da sensibilidade intercultural (MDSI) de Milton Bennett: em que consiste a sensibilidade intercultural, objetivos do modelo e respetiva organização. Procurando explicar como os indivíduos reagem e se relacionam com a diferença cultural, o modelo divide-se em seis fases de desenvolvimento organizadas em torno de dois polos, o do etnocentrismo e o do etnorelativismo: negação, defesa, minimização, aceitação, adaptação e integração. Discussão de cada uma das fases, com base em exemplos. Sendo a defesa mais propensa à estereotipação (negativa), definiu-se “estereótipo” (uma forma de representação) a partir de um trecho de bell hooks.


Comunicação não verbal

12 Março 2025, 12:30 Lucia Comparin

Elementos não verbais na comunicação oral e escrita


a identidade cultural na pós-modernidade

12 Março 2025, 09:30 Jessica Falconi

segunda parte dedicada ao livro de Stuart Hall sobre as culturas nacionais.

Planeamento das apresentações orais


O tradutor

11 Março 2025, 17:00 Maria Inês Robalo

A figura do tradutor no quadro da comunicação intercultural. A tradução como técnica e ferramenta da comunicação intercultural. As potencialidades críticas da tradução enquanto metáfora para o estudo de fenómenos de interacção cultural e para a representação de sociedades e culturas no quadro da globalização. O aparecimento das designações "traduficção" "tradumimese". Início da análise do conto "Simultâneo" ("Simultan") de Ingeborg Bachmann. 


Representação (cultural)

10 Março 2025, 15:30 Marta Pacheco Pinto

Apresentação oral sobre a Tower Bridge, em Londres (Daniel Rodrigues e Guilherme Cantanhede).

Recapitulação e conclusão da discussão do texto de Stuart Hall em torno do conceito de representação. As abordagens teóricas ao uso da linguagem como meio de representação: reflexiva, intencional e construtivista. A representação como construção cultural, que pressupõe uma partilha de códigos; a cultura constitui-se a partir de representações e de processos de comunicação.

Análise da crónica “O jin-rick-shá” (1888) (Traços do Extremo Oriente, 1895) do japanófilo Wenceslau de Moraes. Representação de uma experiência de encontro intercultural enquanto observador numa Singapura cosmopolita.